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7 filmes que não são de terror, mas vão te traumatizar

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Esses filmes não envolvem monstros, casas assombradas ou jumpscares, mas são capazes de te deixar sem chão, com dor no peito e aquele silêncio desconfortável na sala de cinema (ou no sofá). São obras que mexem com o psicológico, com a moral, com a sua percepção da realidade — às vezes tudo isso ao mesmo tempo.

Prepare-se: essas histórias não vão te fazer gritar, mas vão te marcar.

Réquiem para um Sonho (2000)

Por que traumatiza:
Porque mostra quatro personagens afundando no vício — cada um por um motivo diferente — e o que era drama vira pesadelo gráfico. O impacto não vem só do que acontece, mas de como acontece: a edição frenética, a trilha sonora perturbadora, e o final que literalmente te desmonta. A última cena de Jennifer Connelly é um soco moral que te persegue por dias.

Precisamos Falar Sobre o Kevin (2011)

Por que traumatiza:
Porque te joga na pele de uma mãe que sente que nunca conseguiu amar o próprio filho — e talvez ele tenha sentido isso desde o berço. O filme constrói uma tensão emocional opressora, e quando finalmente revela o que Kevin fez, a dor e a culpa esmagam você junto com ela. É um retrato cru da maternidade e do mal sem explicação.

Zona de Interesse (2023)

Por que traumatiza:
Porque mostra a banalidade do mal com uma frieza quase insuportável. Você ouve os gritos dos campos de concentração o tempo todo — mas não os vê. Enquanto isso, uma família nazista vive ao lado de Auschwitz como se estivesse num comercial de margarina. É um terror ético, psicológico e histórico que te obriga a encarar a desumanização com desconforto absoluto.

A Lista de Schindler (1993)

Por que traumatiza:
Porque mostra o Holocausto com brutalidade realista e beleza trágica. A menina do casaco vermelho, os trens, as execuções aleatórias — tudo é filmado com sensibilidade e dor. É o tipo de filme que transforma números em pessoas, e estatísticas em lágrimas.

Gravidade (2013)

Por que traumatiza:
Porque ativa o medo mais primal de todos: ficar sozinho e impotente diante do infinito. O espaço aqui não é poético — é hostil, silencioso e sem saída. Sandra Bullock, sozinha, sem direção, é a representação viva da ansiedade existencial. É sufocante, mesmo sem um vilão.

Marley & Eu (2008)

Por que traumatiza:
Porque parece um filme leve sobre um cachorro arteiro, até que ele envelhece. E adoece. E morre. Quem já teve um pet sente o golpe. Você se apega, ri, se identifica — e quando chega o fim, você desaba. É luto em forma de comédia romântica disfarçada.

Menina de Ouro (2004)

Por que traumatiza:
Porque começa como um filme de superação e vira uma reflexão brutal sobre dor, perda e dignidade.
O acidente que muda tudo é chocante, mas o que vem depois é ainda mais devastador. Clint Eastwood não só quebra seu coração — ele pisa em cima. Sem piedade, sem concessões. Só verdade emocional.

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Pokémon alcança 500 milhões de jogos vendidos em quase 30 anos de existência

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Prepare sua Pokébola e vem com a gente porque a febre nunca passou — e, pelo visto, nunca vai passar! A franquia Pokémon atingiu um novo marco surreal: são mais de 489 milhões de jogos vendidos ao redor do mundo, consolidando ainda mais seu reinado absoluto não só nos games, mas em toda a cultura pop.

Criada em 1996, no saudoso Game Boy “tijolão”, Pokémon ultrapassou gerações, virou anime, filme, card game, jogo mobile, produto de moda e tudo o que você imaginar. E agora, quase 30 anos depois, o fenômeno segue firme e forte no Nintendo Switch — e nos corações de fãs de todas as idades.

Mas os números não param por aí.

Cartas? Temos. Muitas.
O Pokémon TCG (Trading Card Game) já colocou mais de 75 bilhões de cartas em circulação mundo afora. É carta suficiente pra montar um baralho que daria a volta na Terra várias vezes — se é que alguém teria coragem de tirar elas do plástico.


E o anime?
A animação foi exibida em mais de 190 países, eternizando personagens como Pikachu, Ash Ketchum e o icônico “Temos que pegar!”. E mesmo com o fim da jornada do Ash, a série segue se reinventando com novos protagonistas e gerações.

Todas essas informações foram divulgadas no site oficial da The Pokémon Company, que não para de crescer — e nem parece querer desacelerar.

Você lembra qual foi seu primeiro Pokémon? Ou em que momento se apaixonou pela franquia? Seja nos jogos, nas batalhas de cartas ou na emoção de ver Pikachu dando choque do trovão no Meowth, uma coisa é certa: Pokémon é, e sempre será, um marco pop eterno.

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“Lilo & Stitch”: remake em live-action é um ótimo acerto, mas não emociona como o original

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A Disney lançou mais um remake live-action — e, desta vez, decidiu revisitar um dos títulos mais queridos de seu catálogo: Lilo & Stitch, de 2002. O novo filme estreia 23 anos depois da animação original e, embora mantenha o coração da história intacto, acerta em algumas atualizações, mas não escapa da inevitável comparação. Para quem cresceu com a versão animada, o remake dificilmente será uma experiência transformadora. Mas para uma nova geração — especialmente a geração Z e mais jovens — há aqui uma porta de entrada simpática, visualmente bonita e atualizada para a história de uma amizade improvável e cheia de caos.

O enredo continua girando em torno da pequena Lilo (vivida agora pela cativante Maia Kealoha), uma garota havaiana que adota o alienígena fujão 626 — depois chamado Stitch — acreditando ser um cão estranho. Stitch foi criado para destruir, mas acaba aprendendo sobre empatia e amor por meio da convivência com Lilo e sua irmã mais velha Nani (Sydney Elizebeth Agudong), que tenta, com dificuldade, manter a família unida após a morte dos pais.


O que muda, de fato, são os detalhes — e é neles que o novo filme respira com identidade própria. Um dos pontos altos é o desenvolvimento mais aprofundado de Nani. A irmã mais velha, que no original era uma figura protetora, mas pouco explorada, aqui ganha espaço para expressar seus próprios sonhos e frustrações. Ela quer ir para a faculdade, tenta se manter de pé enquanto enfrenta o sistema, e encontra no surfe não apenas um momento de lazer, mas uma possível solução. É um acerto narrativo que enriquece a personagem e, de quebra, dá ao público jovem uma figura feminina mais realista e inspiradora.

Outro recurso inteligente foi adaptar a presença de alienígenas como Jumba (Zach Galifianakis) e Pleakley (Billy Magnussen) para a lógica do live-action. Agora eles podem assumir formas humanas com tecnologia, o que permite momentos cômicos curiosos e evita o excesso de CGI bizarro. As atuações funcionam: Galifianakis entrega o que se espera dele, e Magnussen é um alívio cômico eficiente.


Mas nem tudo brilha. Algumas escolhas deixam a desejar. A ausência do livrinho “O Patinho Feio”, que tinha um papel simbólico no arco emocional de Stitch, enfraquece a transformação do personagem. O remake também dilui um pouco a força do tema da ohana (família, em havaiano) — tão central no filme original. Há uma tentativa de tensionar esse vínculo com cenas em que Nani questiona a própria estrutura familiar, mas o resultado soa menos tocante e mais confuso emocionalmente.

Já Cobra Bubbles, que no desenho era um agente de serviços sociais com ares de ex-agente secreto, agora é literalmente um agente da CIA disfarçado — e perde muito do carisma excêntrico que o tornava tão memorável. Fica a impressão de que tentaram torná-lo mais “cool”, mas esqueceram de mantê-lo interessante.

Por outro lado, o elenco brilha. Maia Kealoha entrega uma Lilo espirituosa, doce e estranha na medida certa, embora o filme insista em fazê-la gritar demais — um detalhe que soa mais incômodo do que engraçado. Sydney Elizebeth Agudong carrega bem o peso de ser irmã, mãe substituta e jovem mulher frustrada. E o retorno de Chris Sanders como a voz de Stitch é um presente nostálgico que funciona lindamente. Também é simpático ver Tia Carrere, Jason Scott Lee e Amy Hill retornando em papéis novos, como uma homenagem discreta à animação original.

No fim das contas, Lilo & Stitch não é uma reinvenção do clássico. É uma adaptação fiel, com alguns toques modernos que agradam, mas também com ausências que pesam. Para quem cresceu com o desenho, a magia talvez pareça diluída. Mas para os pequenos de hoje — que talvez nunca tenham visto o filme de 2002 — esta será uma boa apresentação ao caos adorável de Stitch, com a vantagem de um visual caprichado e um elenco comprometido.


Lilo & Stitch estreia nos cinemas no dia 22 de maio.

Nota: 8,5/10

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Taylor Swift se afasta de Blake Lively após intimação em caso com Justin Baldoni

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Taylor Swift está oficialmente fora da encrenca judicial entre Blake Lively e Justin Baldoni, mas parece que as consequências emocionais foram piores do que qualquer audiência. O ator e diretor retirou a intimação que havia emitido para a cantora, após a equipe de Swift deixar claro que ela não teve nenhuma participação criativa ou profissional no filme É Assim Que Acaba — além de liberar o uso da música “My Tears Ricochet” na trilha.


Em nota, a equipe da loirinha foi direta: a tentativa de Baldoni foi uma “exploração da fama” da artista. O tribunal não só concordou, como ainda deu um puxão de orelha nos advogados do ator por abuso de processo.

Só que, enquanto Taylor limpava o nome, as coisas com Blake Lively — sua amiga de quase uma década — aparentemente desandaram. Segundo fontes próximas, Swift se sentiu traída por ter sido envolvida na disputa. E mais: ela e Travis Kelce teriam se afastado completamente de Blake e Ryan Reynolds.


Até então inseparáveis, Taylor e Blake compartilhavam não só memes, mas também tapetes vermelhos e confissões de admiração mútua. Agora, parece que o gelo tomou conta. A cereja do bolo? Rumores indicam que o time de Lively ameaçou divulgar mensagens privadas da cantora caso ela não a apoiasse publicamente. Eita!

O julgamento entre Lively e Baldoni está marcado para março de 2026. Enquanto isso, Taylor foca no que sabe fazer melhor: entregar eras, álbuns e recordes. Hollywood que lute — Swift vai estar ocupada demais dominando o mundo (de novo).

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