Se você piscou, perdeu: Superman está nos cinemas e além de bater mais de US$ 217 milhões em bilheteria, o filme ainda trouxe uma homenagem daquelas pra quem cresceu assistindo Clark Kent no colégio. Tudo isso feito de forma mega discreta, num daqueles easter eggs que só os nerdolas atentos conseguem pegar.

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A gente tá falando de Michael Rosenbaum, o eterno Lex Luthor de Smallville, que voltou pro universo DC dublando um guarda. SIM! Um dos Raptors que trabalham pro Lex de Nicholas Hoult tem a voz de ninguém menos que o próprio ex-careca mais carismático da TV. A cena acontece quando Eve Teschmacher (Sara Sampaio) revela os planos de Lex pro Jimmy Olsen e é chamada de idiota por um dos capangas — essa voz te soou familiar? Pois era ele!

Segundo o próprio Rosenbaum, o convite veio direto do James Gunn, diretor do filme. “Ele me chamou pra fazer algo divertido”, contou o ator na Fan Expo Dallas. É pouco? É. Mas é simbólico demais! Uma palhinha que junta passado e presente da DC num mesmo frame.

Enquanto isso, Superman segue em cartaz nos cinemas e Smallville está todinha no Prime Video pra quem quiser matar a saudade.

Dean Cain, o Superman de “Lois & Clark”, resolveu dar o ar da graça — mas não foi pra elogiar o novo filme do herói, que estreou nos cinemas nesta quinta (10). Em entrevista ao TMZ, o ator criticou o diretor James Gunn por afirmar que o personagem é um “imigrante” e que a história de Superman é, no fundo, “a história da América”. Segundo Cain, essa visão “politizada” pode prejudicar o longa: “Acho que isso vai afetar a bilheteria”.

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A fala dele entrou como luva no discurso da ala mais conservadora que tem atacado o projeto nas redes — com direito a Fox News apelidando o filme de “SuperWoke” e colunistas reclamando que Hollywood está tentando lacrar com o personagem. O alvo: a abordagem mais inclusiva de Gunn, que reforçou que quer contar uma história sobre empatia, esperança e… imigração. Algo que, aparentemente, mexeu com os ânimos de quem queria manter o Superman como o símbolo do “jeito americano tradicional”.

“Antes era ‘verdade, justiça e o jeito americano’. Agora é ‘verdade, justiça e um amanhã melhor’. Não acho uma boa ideia”, disse Cain, como se o Superman dos quadrinhos nunca tivesse sido uma metáfora para imigração desde 1938. E ele foi além: criticou políticas migratórias e soltou frases como “você não pode vir pra cá e querer que tudo vire como era na Somália” — o que acendeu ainda mais a polêmica nas redes.

Enquanto isso, James Gunn parece pouco preocupado. Na estreia do filme, mandou o recado: “Este é um filme sobre bondade. E isso é algo com que todos podem se identificar.” E o irmão dele, Sean Gunn, que também está no elenco, reforçou: “Superman é sim um imigrante. Se você é contra isso, está contra o verdadeiro jeito americano.”

Assista ao trailer do novo Superman:

A Gucci acaba de escolher mais um nome do K-pop para representar a casa: Lee Know, integrante do Stray Kids, foi anunciado como embaixador mundial da marca. A relação não nasceu ontem. Em maio, o cantor compareceu ao desfile da grife, no museu Tate Modern, vestindo um terno com o conhecido padrão de losangos e gravata extra-longa — combinação que viralizou nas redes na mesma noite. A partir de agora, ele passa a figurar em campanhas, desfiles e eventos oficiais do calendário da casa italiana.

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Desde a estreia do Stray Kids em 2018, Lee Know se destaca tanto pelo talento na dança quanto pelo guarda-roupa versátil. Ele combina alfaiataria impecável com sobreposições largas, tecidos transparentes, couro e coturnos robustos, sempre completando com correntes, brincos e anéis. A Gucci destacou justamente essa capacidade de unir tradição e ousadia. Em nota, a marca elogiou a “individualidade e o espírito artístico” do novo rosto, dizendo que ele “dialoga com a herança da casa e, ao mesmo tempo, aponta para o futuro”.

A disputa por ídolos do K-pop virou regra no universo do luxo. A Louis Vuitton tem Felix (companheiro de Lee Know no Stray Kids); a Dior apostou em Jimin, do BTS; a Prada, em Karina, do aespa; e a Versace conta com Hyunjin, também do Stray Kids. Para as grifes, cada fã-clube garante milhões de visualizações; para os artistas, a parceria é passaporte para editoriais de moda, capas de revista e, claro, prestígio extra fora dos palcos.

Lee Know comentou a novidade em comunicado breve: “A Gucci atravessa passado e presente com criatividade. É uma honra participar dessa caminhada.” A julgar pelo histórico do grupo — vários discos no topo das paradas, turnês esgotadas e índices de audiência recorde —, a aposta promete render frutos: mais vendas, mais olhares voltados para a moda italiana e um empurrão extra na popularidade global do K-pop.