Blake Lively pede ordem judicial para proteger mensagens de Taylor Swift em processo com Baldoni

Blake Lively entrou com um pedido formal de proteção pra evitar que Justin Baldoni — diretor e coprotagonista do filme É Assim Que Acaba — tenha acesso às mensagens privadas que ela trocou com Taylor Swift. A alegação: as conversas são irrelevantes pro caso, mas poderiam ser usadas como tática de mídia.

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Nos documentos entregues à Justiça, a equipe de Blake afirma que Baldoni e os advogados dele estariam tentando envolver o nome de Taylor pra influenciar a opinião pública e até os swifties. “A comunicação com a Sra. Swift não é central para o caso”, escreveram. E reforçaram que isso parece mais uma jogada midiática do que uma necessidade legal.

Vale lembrar que esse embate acontece em meio ao processo entre a produtora de Blake e a Wayfarer, empresa de Baldoni. A equipe do diretor já tinha até retirado uma intimação pra Taylor depois que os representantes dela forneceram informações por conta própria. Mesmo assim, segundo os advogados de Blake, o time de Justin continua tentando acessar as mensagens da artista.

E tem mais: o representante da atriz também expôs que, desde agosto de 2024, o nome de Taylor já estava sendo citado nos bastidores da equipe de Baldoni como parte de um plano de “cenários de crise”. Um documento da relações públicas de Justin teria incluído a base de fãs da cantora como algo a ser tratado “com extrema seriedade”.

Em nota forte, o porta-voz de Blake resumiu tudo como uma tentativa “de usar a maior estrela do mundo como tática de relações públicas” pra desviar o foco. “As ações movidas por Baldoni contra Blake, Ryan Reynolds, seu assessor de imprensa e o New York Times já foram totalmente rejeitadas. Esse é só mais um capítulo de um desenrolar público de proporções épicas”, disparou.

Ou seja: o clima está longe de calmo, mas Blake segue firme na proteção da (ex) melhor amiga — e da própria privacidade. A gente só espera que É Assim Que Acaba não acabe virando um caso de Justiça que nunca termina.