Famosos
Sydney Sweeney lança sabão feito com água do próprio banho
Sabonete será vendido em edição limitada e usa água real de banho da atriz

Sydney Sweeney levou o conceito de “banho de loja” a outro nível. A atriz de “Euphoria” e “Todos Menos Você” anunciou o lançamento de um sabão artesanal feito com… a própria água de banho.
“Apresentamos a Bathwater Bliss de Sydney! Um sabonete de edição muito real, muito limitada feito com a minha água de banho real”, disse a atriz no Instagram, misturando humor e marketing como só ela consegue.
O sabão vai ser vendido a partir do dia 6 de junho na Dr. Squatch, loja americana especializada em sabonetes naturais. O preço ainda não foi revelado, mas o produto já está sendo tratado como item de colecionador. E sim, só vai estar disponível nos Estados Unidos — o site não entrega no Brasil.
Apesar de parecer surreal, essa ideia não é inédita. Outras celebridades e streamers já venderam loções e cosméticos usando partes bem… pessoais. Sydney apenas levou isso para o mainstream com um toque pop culture deluxe.
Com certeza, vai ter fila querendo esfregar esse sabão hype por aí.
Famosos
Léo Lins é condenado a mais de 8 anos de prisão por piadas ofensivas contra minorias
Sentença inédita reconhece o impacto de piadas discriminatórias e reforça limites legais à liberdade de expressão no humor.

A Justiça Federal de São Paulo condenou o humorista Léo Lins a oito anos e três meses de prisão por disseminar discurso de ódio contra grupos vulneráveis em seu especial de comédia “Perturbador”, publicado em 2022 e retirado do ar em 2023. A decisão inédita também impõe multa e indenização por danos morais coletivos.
- Hytalo Santos é investigado por exploração de trabalho infantil, diz MPT
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A sentença, assinada pela juíza Barbara de Lima Iseppi, da 3ª Vara Criminal Federal, atendeu a um pedido do Ministério Público Federal (MPF), que denunciou o humorista por ofensas sistemáticas a negros, pessoas com deficiência, nordestinos, judeus, evangélicos, indígenas, homossexuais, idosos, pessoas com HIV e outros grupos vulneráveis.
Além da pena de reclusão, Léo Lins foi condenado a pagar uma multa equivalente a 1.170 salários mínimos (com base no valor vigente à época dos fatos) e uma indenização de R$ 303,6 mil por danos morais coletivos.
Especial atingiu milhões antes de ser removido
O especial “Perturbador”, gravado em Curitiba e publicado no YouTube, acumulava mais de 3 milhões de visualizações até ser retirado da plataforma por ordem judicial, em agosto de 2023. No conteúdo, Léo Lins fazia piadas envolvendo escravidão, crianças com deficiência, perseguição religiosa e outras temáticas consideradas discriminatórias.
A Justiça considerou que o teor das piadas não apenas ultrapassou os limites do humor, como contribuiu para a propagação de estigmas sociais. A decisão afirma que o “ambiente de diversão” onde as declarações foram feitas agrava ainda mais os impactos, naturalizando o preconceito sob a fachada de entretenimento.
“A liberdade de expressão não pode ser escudo para o discurso de ódio”, afirma o texto da sentença, que também destaca que, em casos de conflito entre a liberdade de expressão e os princípios da dignidade humana, a proteção à dignidade deve prevalecer.
Histórico de polêmicas
Léo Lins já havia sido condenado em outros processos por falas ofensivas. Em 2022, foi obrigado a pagar R$ 44 mil por danos morais à mãe de um jovem autista, após ofendê-la publicamente. Também foi criticado após fazer piadas envolvendo uma criança com hidrocefalia no Ceará, episódio que gerou forte reação nas redes sociais.
Em outro caso, em 2021, uma apresentação sua foi cancelada em Guarujá após ele publicar vídeos satirizando a cidade. O humorista chamou o cancelamento de “censura”.
Defesa e próximos passos
Apesar da sentença, Léo Lins ainda pode recorrer da decisão. Seus advogados não se manifestaram até o momento. O caso reacende o debate sobre os limites do humor, liberdade artística e responsabilidade social — especialmente em tempos de internet, onde o alcance de qualquer fala se multiplica exponencialmente.
Famosos
Hytalo Santos é investigado por exploração de trabalho infantil, diz MPT
Influenciador paraibano está sendo investigado por denúncias graves envolvendo menores em seus conteúdos e possíveis fraudes trabalhistas.

O influenciador paraibano Hytalo Santos está no centro de uma investigação do Ministério Público do Trabalho da 13ª Região. Ele é alvo de uma ação civil pública que apura denúncias de exploração de trabalho infantil e outras possíveis violações trabalhistas e penais. A informação foi confirmada pelo portal LeoDias com base em documentos exclusivos do processo.
As investigações começaram em fevereiro de 2025, após a conversão de uma denúncia preliminar em inquérito civil. A partir daí, o MPT iniciou diligências formais e passou a reunir evidências envolvendo não apenas as empresas de Hytalo, mas também ele e pessoas próximas — entre elas, o marido e também influenciador Israel Natan Vicente, conhecido como Euro.
A atuação do grupo, de acordo com os autos, envolve a presença recorrente de menores em seus conteúdos digitais, muitas vezes sem contrato ou autorização formal. Uma adolescente chamada Kamila, apontada como parte da “Turma do Hytalo”, chegou a ser convocada para depor, mas não compareceu à audiência marcada. Sua ausência foi considerada um obstáculo relevante à investigação, já que ela aparece com frequência em vídeos do influenciador.

Nos bastidores do processo, o MPT também se mostrou preocupado com o possível apagamento de provas digitais. Um despacho oficial, emitido no fim de maio, solicitou que o caso passasse a tramitar em caráter de urgência, alegando risco de adulteração de conteúdos antigos e limitações de acesso a comentários nas redes sociais de Hytalo.
Além disso, o órgão já coletou documentos que indicam a existência de processos trabalhistas em andamento contra o influenciador e suas empresas — o que reforça a linha de investigação. A meta do MPT é responsabilizar não apenas os indivíduos, mas toda a estrutura que viabiliza financeiramente e operacionalmente o trabalho do influenciador nas redes.
O promotor Flávio Henrique Freitas Evangelista Gondim, responsável pelo inquérito, afirmou que não está autorizado a comentar o caso, já que ele ainda se encontra em fase inicial e corre sob sigilo. A próxima audiência está marcada para os próximos dias e deve reunir novos depoimentos e provas.
Famosos
Blake Lively retira parte das acusações contra Justin Baldoni em disputa judicial
Atriz abriu mão de alegações sobre danos emocionais após exigência por provas médicas

Blake Lively retirou duas das acusações que movia contra Justin Baldoni no processo judicial envolvendo os bastidores de É Assim que Acaba, filme estrelado e dirigido por ambos. Segundo documentos obtidos pelo Daily Mail nesta segunda-feira (2), a atriz decidiu não seguir adiante com as alegações de que teria sofrido danos emocionais — voluntários e involuntários — durante as filmagens.
A decisão veio após uma movimentação da defesa de Baldoni, que solicitou à Justiça o acesso a documentos médicos que comprovassem o impacto psicológico declarado por Lively. A atriz havia relatado que o estresse provocado no set “afetou seu bem-estar físico, emocional e psicológico”. Com a retirada das acusações específicas, ela evita a exposição de seus registros clínicos à corte.
O embate legal começou em dezembro de 2024, quando Lively acusou Baldoni de assédio e de promover um ambiente de trabalho tóxico. A resposta do cineasta veio em forma de um processo contra a atriz e seu marido, o ator Ryan Reynolds, por suposta campanha difamatória. Baldoni também incluiu o The New York Times na disputa judicial, responsabilizando o jornal por publicar as acusações de Lively sem, segundo ele, averiguar adequadamente os fatos.
Apesar do recuo parcial, a maior parte da ação original segue ativa, incluindo as acusações sobre conduta abusiva no ambiente profissional. Fontes ligadas ao processo afirmam que a nova estratégia pode indicar uma tentativa de proteger a vida pessoal da atriz sem comprometer o andamento do caso.
O julgamento está marcado para março de 2026. Até lá, o processo continua a atrair atenção tanto pelo teor das acusações quanto pela visibilidade dos nomes envolvidos.
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