O BLACKPINK está oficialmente em modo comeback com a nova “Deadline World Tour”, e o mundo todo tá de olho. Nesta semana, o grupo anunciou novas datas da turnê na Ásia, com shows confirmados entre outubro de 2025 e janeiro de 2026. Mas os fãs brasileiros ficaram, mais uma vez, no vácuo.

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As novas datas incluem Taiwan, Tailândia, Indonésia, Filipinas, Singapura e Hong Kong. E antes disso, o quarteto ainda vai passar por Coreia do Sul (em julho), América do Norte (agosto) e Europa. Já a América do Sul — sim, a gente de novo — segue fora do mapa.

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O detalhe que mais incomoda? O BLACKPINK nunca fez show no Brasil. A expectativa vive surgindo a cada anúncio de turnê, e dessa vez não foi diferente. A esperança aumentou quando Rosé apareceu no Rio durante a passagem de Bruno Mars pelo país, mas… não teve feat, não teve show, não teve nada. Até hoje o fandom não entendeu.

Enquanto isso, a Lisa revelou à Variety que o grupo esteve em estúdio recentemente e confirmou: vem música nova aí. Além disso, a integrante segue voando solo — lançou single com Maroon 5 e estreou como atriz em The White Lotus (temporada 3).

A nova fase do BLACKPINK tá quente, e a promessa é de conteúdo inédito, performances épicas e uma tour mais grandiosa do que nunca. Mas a ausência de datas na América do Sul levanta uma pergunta que já virou meme entre os BLINKs: “E o Brasil, nada?”

A gente torce, vibra, decora fanchant… só falta o quarteto retribuir com um “alô” presencial.

Liniker levou nada menos que 120 mil pessoas ao Vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo, na noite deste domingo (25), durante sua apresentação na Virada Cultural 2025.

O número foi confirmado pela Secretaria de Cultura de SP e consolida o show da turnê “CAJU” como o maior da carreira de Liniker — e, honestamente, um dos momentos mais potentes da Virada.

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Em sua conta no Instagram, a artista comemorou o feito com a emoção de quem está sentindo tudo na pele: “120 mil pessoas cantando num coro lindo, canções que eu escrevi tão dentro da minha intimidade, muitas vezes nem imaginando que seria possível chegar onde eu tenho chegado.”

Mais do que um recorde, o show foi uma celebração da identidade, da sensibilidade e do talento de uma artista que nunca se encaixou em rótulos e nem precisou. Liniker brilhou sendo exatamente quem é, com músicas que falam de amor, afeto, resistência e liberdade — e um público completamente entregue à experiência.

“Ontem não foi só o meu maior público, mas foi um dia onde eu me senti inteira e sem negociar minha felicidade. Alegria de estar viva e poder sonhar acordada e cantando”, completou.

O show foi um dos grandes destaques da Virada Cultural 2025 e um símbolo de como a música brasileira segue pulsando com força, diversidade e autenticidade.

Liniker não só fez história. Ela se tornou parte dela.

Miley Cyrus levou ao limite o famoso lema “o show tem que continuar” — e dessa vez, literalmente. Em entrevista ao The Zane Lowe Show, a cantora revelou que sofreu uma emergência médica séria durante a gravação do especial Miley’s New Year’s Eve Party, exibido no fim de 2022, e mesmo em dor intensa, seguiu em cena ao lado da icônica Dolly Parton.

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“Foi bastante traumático”, desabafou Miley. “Tive a ruptura de um cisto no ovário, uma dor extremamente excruciante. E mesmo assim, fiz o programa. Mas foi muito, muito difícil pra mim.” A artista ainda comentou que a equipe não sabia exatamente o que estava acontecendo, e por isso, a gravação seguiu como se fosse só mais uma noite de trabalho. Spoiler: não era.

Produzido por ninguém menos que Lorne Michaels, criador do Saturday Night Live, o especial foi um sucesso de audiência — mas nos bastidores, Miley estava enfrentando um dos momentos mais delicados de sua vida. Ela admitiu que, após o episódio, considerou abandonar a música.

“Jantei com Lorne e disse que não sabia se queria continuar. Foi quando ele me respondeu: ‘Todo mundo tem seis meses para sentir pena de si mesmo. Depois, a gente se reconstrói. Você não faz ideia de quantos artistas já se sentaram nessa cadeira e disseram que estavam desistindo’”, relembrou a cantora.

O conselho pegou fundo — e ainda bem. Porque agora, Miley Cyrus se prepara para lançar Something Beautiful, seu novo álbum, com colaborações poderosas de Brittany Howard e da lendária Naomi Campbell.

Se a dor quase fez Miley calar, a arte falou mais alto. E a gente, claro, agradece.