Filmes
“Homem com H”: filme sobre Ney Matogrosso ultrapassa 500 mil ingressos e se aproxima do top 5 do cinema nacional
Filme se consolida como um dos grandes sucessos brasileiros de 2025 e emociona ao contar a trajetória de um ícone da música

Ney Matogrosso, que já marcou gerações com sua voz e presença magnética, agora vê sua história brilhar nas telonas com a cinebiografia “Homem Com H”, estrelada por Jesuíta Barbosa e dirigida por Esmir Filho. E os números não mentem: mais de 511 mil ingressos vendidos e uma bilheteria nacional que já ultrapassa R$ 11,1 milhões. Um feito digno de um ícone.
O longa, que mergulha nas várias fases da vida do artista — da infância difícil ao estrelato como ex-integrante dos Secos & Molhados e ícone da MPB — é um verdadeiro espetáculo sensorial. Mas não espere um filme certinho. Ney é provocação, é liberdade, é intensidade — e o longa faz jus. Com cenas fortes, momentos de romance, dor e resistência, a produção entrega não só uma homenagem em vida, mas também um manifesto artístico.
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E o próprio Ney está amando cada segundo. Em vídeo compartilhado com o diretor Esmir Filho, os dois celebram o marco com muito bom humor. “Ele já ficou marrento assim”, brinca Ney. Esmir responde no mesmo tom: “Eu aprendi com ele!” E a verdade é que sim — a cinebiografia aprende com o próprio Ney a ser ousada, vibrante e única.
No elenco, além de Jesuíta dando um verdadeiro show, estão Jullio Reis, Hermila Guedes, Bruno Montaleone e Carol Abras. Montaleone, que interpreta Marco de Maria, ex-companheiro de Ney, contou em entrevista que a presença do próprio cantor no set foi essencial: “Ele apareceu e ficou até o final. Foi especial demais”.
“Homem Com H” emociona principalmente por não suavizar as dores que moldaram Ney. A rejeição familiar, o afastamento do pai, os amores interrompidos pela AIDS nos anos 90, a coragem de viver abertamente — tudo está ali, sem maquiagem. Mas há também os palcos, o brilho, a reinvenção, o corpo como bandeira e a voz que nunca se cala.
Com mais de meio milhão de espectadores, a cinebiografia caminha para ser uma das maiores bilheterias do cinema nacional, entrando no radar de sucessos como “Minha Mãe É Uma Peça” e “Ainda Estou Aqui”.
Ney Matogrosso é arte viva. E agora também é um sucesso de bilheteria.
Filmes
Taís Araújo interpretará Elza Soares em cinebiografia
A atriz será protagonista da cinebiografia da cantora, que será produzida pela O2 Filmes de Fernando Meirelles

Agora é oficial: vem aí um filme sobre a vida de Elza Soares. E quem vai dar vida à lenda nos cinemas é ninguém menos que Taís Araújo.
A produção é da O2 Filmes, comandada por Fernando Meirelles (sim, o cara de “Cidade de Deus”), e foi confirmada pela revista Variety. O roteiro fica por conta de Patrícia Andrade (“Dois Filhos de Francisco”) e Viviane Pistache, com previsão de gravações para o segundo semestre de 2026.
Se você tem a sensação de déjà vu, calma que não é imaginação. Taís já interpretou Elza no filme “Garrincha – Estrela Solitária”, de 2003, mas ali o foco era a relação conturbada entre a cantora e o craque. Agora, o holofote é 100% dela — como tem que ser.
E não foi só o público que aprovou a escolha. A própria Elza, em vida, deu sua bênção. Em 2020, ela escreveu pra Taís:
“Às vezes eu me pego te olhando, sem saber se sou eu ou você… Somos feitas da mesma energia.”
Se isso não é sinal verde vindo da própria diva, não sabemos o que é.
Taís Araújo é uma das atrizes mais respeitadas e influentes do país — e ter ela à frente de um filme sobre uma das maiores vozes da música brasileira é, no mínimo, potente. Vai ser emoção, vai ser representatividade, vai ser história sendo contada com força e respeito.
Ainda não tem previsão de estreia, mas já pode anotar esse filme na lista de “vem aí” que valem a espera.
Filmes
A história real da Annabelle: o que é verdade e o que é invenção no filme
A boneca mais famosa do cinema existe — mas a versão da vida real tem um visual bem diferente

A boneca mais temida do cinema tem uma origem real — mas talvez não do jeito que você pensa. Se você achava que Annabelle era só um delírio criativo do universo Invocação do Mal, tá na hora de repensar. A personagem, que já ganhou trilogia própria no cinema, é sim inspirada em um caso verídico investigado pelo casal Warren, mas a versão original é muito menos “boneca de porcelana amaldiçoada” e muito mais… Raggedy Ann com cara de boazinha.
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Sim, a verdadeira Annabelle existe. Ela está trancada até hoje no famoso Museu Oculto dos Warren (que, aliás, está fechado atualmente), dentro de uma caixa de vidro com um aviso nada sutil: “Aviso: Não abra!”. E mesmo assim, o que assusta de verdade é o que dizem que vive dentro dela.

Nos cinemas, Annabelle é um ícone do terror moderno. Ela apareceu pela primeira vez no filme Invocação do Mal (2013) e depois ganhou três filmes solo, sendo o último Annabelle 3: De Volta Para Casa. Com um rosto de porcelana rachado, vestido antigo e uma energia que grita “fuja daqui”, a boneca cinematográfica foi feita para assustar à primeira vista — ao contrário da original, que tinha uma aparência quase inofensiva.
Mas por que mudar tanto? A resposta está no drama jurídico (usar a marca Raggedy Ann daria dor de cabeça) e na estética do terror. Nada como uma boneca realista com olhos de vidro para deixar todo mundo desconfortável no cinema. E funcionou.
A história contada nos filmes tem algumas semelhanças com o caso verdadeiro. Na vida real, a boneca foi um presente dado a uma jovem enfermeira por sua mãe. Logo depois, ela e a colega de quarto começaram a notar comportamentos estranhos: a boneca mudava de lugar sozinha, apareciam bilhetes misteriosos, e tudo ficava com uma vibe sobrenatural pesadíssima. Foi aí que entraram em cena os Warren.
Segundo o casal, não era o espírito de uma garotinha, como as garotas acreditavam, mas sim um demônio tentando se manifestar no plano físico. Resultado? A boneca foi exorcizada (sim, isso mesmo), e levada direto para o museu do casal.
Agora, sobre cultos e possessões macabras? Puro suco de ficção. O filme Annabelle (2014) adicionou um ritual satânico, um assassinato chocante e uma transição sobrenatural com muito mais sangue e dramaticidade. Em Annabelle 2: A Criação do Mal, a coisa foi ainda mais longe com demônio fingindo ser criança, armário trancado e outras tantas liberdades criativas.
Mas no fundo, isso pouco importa para os fãs de terror. A Annabelle de verdade — que nem pisca, nem anda, nem gira a cabeça — ainda é cercada por misticismo e teorias bizarras. Tem quem diga que tocar no vidro onde ela está guardada pode te amaldiçoar. Tem quem jure que ela já causou mortes. Tem quem só assista aos filmes com a luz acesa. Justo.
👻 E aí, você teria coragem de visitar a Annabelle de verdade? Ou já passou longe só de ler isso aqui?
Filmes
Por que os fãs estão revoltados com o final do live-action de Lilo & Stitch
Nova versão altera o destino de Lilo e Nani, e fãs acusam o filme de trair o espírito do original

Nem todo mundo está achando esse final “ohana”. O live-action de Lilo & Stitch mal chegou aos cinemas e já está causando polêmica nas redes sociais. Apesar do sucesso nas bilheterias — foram US$ 341 milhões de estreia mundial —, muitos fãs do clássico de 2002 estão indignados com as mudanças feitas na nova versão, principalmente no desfecho da história.
ALERTA DE SPOILERS
A principal queixa? A forma como a Disney resolveu reescrever a ideia central do filme: ohana, que significa “família”, e que no original era sobre manter Lilo e Nani unidas, mesmo com todas as dificuldades. No remake, Nani decide ir para a faculdade estudar biologia marinha, deixando Lilo para morar com David (o crush dela no filme) e a avó dele. Stitch continua com eles — mas a ausência da irmã muda totalmente o impacto emocional da história.
Se isso soa estranho pra você, não está sozinho. Nas redes, muitos fãs estão acusando o novo final de sanitizar a crítica social presente no original. A frase “Ohana quer dizer família. Família quer dizer nunca abandonar ou esquecer” virou meme na época, mas também representava algo bem sério: a luta de duas irmãs para permanecerem juntas, mesmo sob a ameaça dos serviços sociais americanos (CPS). Agora, com Nani abrindo mão da guarda de Lilo de forma “voluntária”, o remake muda completamente o subtexto.
acho hilário que passaram anos e anos com aquela bregaiada de “ohana eh jamais abandonar” e blablabla pra nesse filme a irmã dela largar a guarda dela pra ir fazer faculdade kkkkkkkkkkk https://t.co/PFWNZQhC2i
— dra bruna hime (@himebruna) May 25, 2025
“Isso derrota totalmente o propósito do filme original”, escreveu um usuário no Reddit. “O filme era sobre como, mesmo com pouco, a família se mantém unida. Agora parece que se você tiver um sonho ou um objetivo, pode abandonar sua irmã pequena — e isso é tratado como algo positivo.”
Outro tweet viral foi ainda mais direto: “Lilo & Stitch virou uma versão ‘segura’ e diluída de si mesmo. Eles tiraram a crítica à colonização e aos serviços sociais. O que era uma história sensível virou um final feliz forçado.”
Além disso, outras mudanças também desagradaram os fãs mais atentos: Capitão Gantu, o vilão original, foi eliminado. Jumba, o cientista maluco que criou Stitch, agora assume o papel de antagonista. E Pleakley, personagem que originalmente se disfarçava de mulher para se camuflar na Terra, perdeu esse elemento na adaptação — algo que o próprio diretor comentou dizendo que “tentou manter, mas não rolou”.

Mesmo com as críticas, o público geral parece ter aprovado o longa: o remake está com nota 7.1 no IMDb e 68% no Rotten Tomatoes. Mas entre os fãs de carteirinha do original, fica o sentimento de que algo essencial foi perdido no caminho — como se a Disney tivesse dado um passo pra trás em vez de evoluir a história.
É aquele tipo de remake que parece bonito por fora, mas que mexe num detalhe importante demais pra passar batido. E pra um filme cujo tema central é não abandonar quem a gente ama, isso pesa.
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