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Jennifer Aniston desabafa sobre infância difícil e perdão aos pais após a morte
Atriz relembra críticas da mãe e explica como transformou ressentimento em cura emocional

Jennifer Aniston é sinônimo de sucesso, beleza e carisma em Hollywood. Mas por trás da imagem da eterna Rachel Green de Friends existe uma história de infância marcada por solidão, abandono e uma relação conturbada com os próprios pais. Aos 56 anos, a atriz revela que só conseguiu encontrar paz ao perdoar — tardiamente — os dois.
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Filha do ator John Aniston, conhecido por Days of Our Lives, e da modelo Nancy Dow, Jennifer cresceu em meio ao glamour do showbiz, mas sentindo-se invisível. Aos nove anos, descobriu que o pai havia abandonado a família após uma festa de aniversário. “Ela não disse que ele nunca mais voltaria”, relembrou, referindo-se à forma como a mãe comunicou o rompimento.
Criada por Nancy, Jennifer enfrentou uma maternidade fria e hipercrítica. “Ela era linda, e eu não. Ela era crítica comigo. Guardava rancores por coisas infantis”, confessou à Hollywood Reporter. Essa mágoa atravessou a vida e influenciou até sua arte: em Dumplin’ (2018), Aniston se inspirou na própria mãe para interpretar uma mãe que julga a filha por sua aparência.

O ponto de ruptura veio nos anos 1990, quando Jennifer já era um fenômeno com Friends. Em 1996, Nancy apareceu em um programa sensacionalista expondo aspectos íntimos da vida da filha. Três anos depois, lançou um livro de memórias com detalhes ainda mais invasivos. Resultado? Jennifer cortou relações, não a convidou para o casamento com Brad Pitt e, mesmo após uma reconciliação superficial, também não incluiu Nancy na cerimônia com Justin Theroux, em 2015.
Curiosamente, John Aniston também não foi aos casamentos — e ainda assim, quando morreu em 2022, ganhou uma homenagem emocionada da filha nas redes sociais. Nancy, que faleceu em 2016, não teve o mesmo gesto.
Em entrevista à Allure, Aniston foi direta: “Perdoei minha mãe. Perdoei meu pai. Perdoei minha família.” Mas admitiu que foi preciso muita terapia para chegar até ali. “É tóxico ter esse ressentimento. Aprendi isso vendo minha mãe nunca deixar ir.” Ela afirmou ainda que, por mais difícil que tenha sido a relação, usou a dor como aprendizado: “Obrigada por me mostrar o que nunca ser”.
Hoje, Jennifer se vê como um “trabalho em progresso” — e talvez seja essa a sua maior conquista. Sem um porto seguro no passado, ela construiu o seu próprio, com autocuidado, terapia e coragem de seguir em frente.
E essa versão de Aniston, ferida mas resiliente, é ainda mais admirável do que qualquer personagem que ela tenha vivido nas telas.
Destaque
Taylor Swift se afasta de Blake Lively após intimação em caso com Justin Baldoni

Taylor Swift está oficialmente fora da encrenca judicial entre Blake Lively e Justin Baldoni, mas parece que as consequências emocionais foram piores do que qualquer audiência. O ator e diretor retirou a intimação que havia emitido para a cantora, após a equipe de Swift deixar claro que ela não teve nenhuma participação criativa ou profissional no filme É Assim Que Acaba — além de liberar o uso da música “My Tears Ricochet” na trilha.
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Em nota, a equipe da loirinha foi direta: a tentativa de Baldoni foi uma “exploração da fama” da artista. O tribunal não só concordou, como ainda deu um puxão de orelha nos advogados do ator por abuso de processo.
Só que, enquanto Taylor limpava o nome, as coisas com Blake Lively — sua amiga de quase uma década — aparentemente desandaram. Segundo fontes próximas, Swift se sentiu traída por ter sido envolvida na disputa. E mais: ela e Travis Kelce teriam se afastado completamente de Blake e Ryan Reynolds.

Até então inseparáveis, Taylor e Blake compartilhavam não só memes, mas também tapetes vermelhos e confissões de admiração mútua. Agora, parece que o gelo tomou conta. A cereja do bolo? Rumores indicam que o time de Lively ameaçou divulgar mensagens privadas da cantora caso ela não a apoiasse publicamente. Eita!
O julgamento entre Lively e Baldoni está marcado para março de 2026. Enquanto isso, Taylor foca no que sabe fazer melhor: entregar eras, álbuns e recordes. Hollywood que lute — Swift vai estar ocupada demais dominando o mundo (de novo).
Destaque
Tina, mãe de Beyoncé, revela desejo de que Blue Ivy não siga carreira artística: “É um sacrifício enorme”

Enquanto a internet se derrete com a desenvoltura de Blue Ivy nos palcos da nova turnê de Beyoncé, a avó da menina, Tina Knowles, resolveu jogar uma água fria na empolgação. Durante participação no podcast Outlaws, a mãe da Queen B foi direta: “Espero que ela não entre no mundo do entretenimento. É um sacrifício enorme na vida”.
Aos 13 anos, Blue não só integra o balé dos shows como já virou parte do espetáculo: dança, faz carão, interage com o público e até protagoniza momentos hilários com a irmã caçula, Rumi, como no vídeo em que manda a pequena fazer silêncio. Mas para Tina, por mais orgulhosa que esteja, a neta teria um futuro mais leve longe dos holofotes.
“Se ela escolher isso, eu estarei lá na frente gritando e torcendo. Espero que ela escolha outra coisa, mas o que eu sei?”, disse Tina, mostrando que, mesmo com ressalvas, o apoio é incondicional.
Blue Ivy já havia roubado a cena na Renaissance World Tour em 2023, mas agora, na Cowboy Carter Tour, ela mostra que veio ainda mais confiante. Internautas comentam que a filha de Beyoncé está mais desinibida e até debochada — em um vídeo, chega a fazer gesto julgando os vocais da própria mãe (com humor, claro).
Se vai seguir os passos da família ou buscar outra trilha, só o tempo dirá. Mas por enquanto, Blue já é um show à parte — e o público está amando assistir ao nascimento, ou não, de uma nova estrela.
Destaque
Baixista do Guns N’ Roses diz que não bebeu água por 12 anos — e quase morreu por isso

O estilo rockstar pode até parecer glamouroso, mas pra Duff McKagan, baixista do Guns N’ Roses, ele quase virou sentença de morte. Em entrevista sincera e pesada, o músico revelou que passou 12 anos sem tomar um copo de água sequer — só no álcool. E o preço foi alto: seu pâncreas literalmente explodiu.
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“Meu corpo estava falhando, meu cabelo caindo”, contou o músico em uma conversa com Sammy Hagar no programa Rock & Roll Road Trip. Ele ainda disse que, aos 28 anos, já estava conformado que morreria aos 30 — e não se importava. “Era o clássico ‘viva rápido, morra jovem’. Mas aí veio o baque.”
O “baque” foi uma dor absurda que ele achou que era gás preso. Spoiler: não era. Era o pâncreas rompendo, depois de inchar até o tamanho de uma bola de rugby. Os enzimas digestivos vazaram pelo corpo, e Duff precisou ser hospitalizado às pressas. O quadro foi tão grave que ele lembra de ter implorado ao cirurgião para deixá-lo morrer. “Aquilo foi o fundo do poço.”
E se a dor física já não fosse o suficiente, teve o golpe emocional: sua mãe, com Parkinson, apareceu na visita, chorando em uma cadeira de rodas. “A ordem das coisas estava errada. Era eu que devia cuidar dela”, disse Duff, que na época tinha apenas 30 anos.
A partir daí, veio a virada. Ele recusou a ida à reabilitação. Não por negação, mas porque ele já sabia que estava decidido a mudar. “A partir dali, minha vida virou 180 graus. Foi a primeira vez que eu bebi água em mais de uma década.”
Hoje, com 61 anos, Duff McKagan vive uma vida sóbria e usa sua história como alerta. “Se nada mais der certo, pelo menos quero ser um bom filho. Isso foi o começo da minha reconstrução.”
Se você ou alguém próximo precisa de ajuda com o consumo de álcool, o serviço do CVV (Centro de Valorização da Vida) está disponível 24h, no número 188.
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