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Miley Cyrus diz que parceria com Dua Lipa “não foi ideia dela” e surpreende fãs

Cantora afirmou que “Prisoner” não combinava com o álbum “Plastic Hearts” e sugeriu que faixa faria mais sentido em outro projeto

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Cinco anos depois de lançar Prisoner com Dua Lipa, Miley Cyrus resolveu abrir o jogo sobre a colaboração. Em entrevista ao podcast Every Single Album, a dona do hit Flowers surpreendeu ao afirmar que a faixa não foi uma escolha sua.

Não foi minha ideia”, disse Miley, ao ser questionada sobre por que Dua apareceu em Plastic Hearts, disco lançado em 2020. “Sem querer desrespeitar, mas ‘Prisoner’ simplesmente não é coesa com o álbum”, disparou.

A ex-estrela da Disney foi além e revelou que acredita que Dua Lipa teria se encaixado muito melhor em outro momento de sua carreira. “Ela teria sido ótima em Endless Summer Vacation. Imagina ela em Wildcard ou River?”, especulou Miley, referindo-se a duas faixas de seu álbum mais recente.

Lançada em plena era Future Nostalgia, de Dua, e logo após o sucesso de Midnight Sky de Miley, Prisoner até teve boa recepção — chegou ao Top 10 no Reino Unido e foi comparada a trabalhos de Blondie e Pat Benatar. A faixa ainda entrou em uma edição deluxe do disco de Dua. Mas, para Miley, a música soou deslocada dentro da proposta mais rock de Plastic Hearts.

Treta velada?

Apesar do tom diplomático, os comentários acenderam o alerta entre fãs. Recentemente, surgiram especulações de que Miley teria alfinetado Dua Lipa na letra de Every Girl You’ve Ever Loved, faixa do álbum Something Beautiful, lançado em 2025.

No trecho, a cantora menciona uma garota que “tem o perfume perfeito”, “fala francês com perfeição” e “dança a noite toda sem suar”. Muitos enxergaram a descrição como uma referência à britânica — Dua é rosto da fragrância da Yves Saint Laurent, cantou em francês em Fever (parceria com Angèle) e foi indicada ao Oscar por Dance The Night, do filme Barbie.

Até agora, Dua Lipa não se pronunciou sobre o comentário ou as possíveis indiretas. Mas os fãs, claro, já estão com as teorias afiadas — e o pop, mais uma vez, ganha mais uma história para alimentar o drama.

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