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Nicki Minaj e SZA trocam farpas nas redes: “A indústria não sentiria a sua falta”
Uma frase aleatória virou faísca para uma treta inesperada entre as duas artistas — com direito a indiretas, xingamentos e textão cheio de acusações

Você piscou e a paz entre divas da música evaporou no ar. Nesta terça-feira (15), Nicki Minaj e SZA movimentaram as redes sociais com uma troca de farpas digna de print e tópico no X. Tudo começou com um tweet aparentemente aleatório da cantora de Snooze, que disse: “Mercúrio retrógrado… não caia na armadilha, bobinha.” Mas a Nicki interpretou como indireta e respondeu com o famoso: “Vai lá desenhar suas sardas de novo, querida.”
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Sim, foi ladeira abaixo. Nicki soltou um textão pesado chamando SZA de “mentirosa”, “sem impacto”, dizendo que a indústria “não sentiria falta” das músicas dela e ainda questionou o uso de autotune e a “cara mofada” da rival. Pesado? Bastante.
E a SZA? Não ficou quieta nem um pouco.
SZA respondeu à altura, dizendo que vive sendo atacada online, mas lota estádios e está no auge da carreira: “Meus pais estão saudáveis, tô feliz, vai latir pra parede.” E ainda ironizou: “Boa noite, volto amanhã na segunda noite em Paris.”
No meio da briga, fãs da Nicki entraram na confusão, influenciadores tomaram lados e o Twitter/X virou um verdadeiro coliseu de argumentos. A treta também esbarrou em nomes como Desiree Perez, CEO da Roc Nation, com quem Nicki já tem rixas antigas — e sobrou até para executivos e produtores citados nos textões.
Agora o que todo mundo quer saber é: isso vai parar por aqui ou vem diss track no caminho? Porque se tem uma coisa que essas duas sabem fazer, é transformar caos em streamings.
Famosos
Preta Gil e as lutas que ela transformou em bandeira: racismo, gordofobia e liberdade
Cantora que morreu neste domingo (20), aos 50 anos, se destacou não só na música, mas como voz potente contra o racismo, o machismo e a LGBTfobia

Preta Gil nunca foi só cantora. Mulher, negra, gorda, bissexual e artista desde sempre, ela transformou a própria trajetória em palco de luta por representatividade e direitos sociais. A artista, que morreu neste domingo (20) aos 50 anos, usou sua imagem, sua arte e seu microfone para defender quem, como ela, muitas vezes foi silenciado.
Combate ao racismo
Em 2016, Preta foi vítima de ataques racistas na internet, com ofensas como “macaca” e “volta pra senzala”. Na época, ela denunciou os autores, se posicionou com firmeza nas redes sociais e se tornou um símbolo de resistência: “Racismo é crime. Se as pessoas não entendem pela educação, que entendam pela Justiça”, disse à imprensa. Já em 2020, no Conexão VivaBem (UOL), ela refletiu sobre o colorismo e afirmou: “Renasci mais preta do que nunca”.
Gordofobia e machismo
No combate à gordofobia, Preta foi pioneira. Desde o início dos anos 2000, ela falava sobre autoestima, padrões de beleza e inclusão. Em parceria com marcas como a C&A e a Vogue, ela desenhou coleções com tamanhos diversos e dizia se emocionar com fãs que usavam biquíni pela primeira vez por sua causa. “Isso compensa cada crítica que recebo por ser quem sou”, afirmou à Vogue Brasil em 2021.
Preta também defendia o fim do machismo — principalmente o machismo cotidiano. Em entrevista à Marie Claire, após o término de seu casamento com Rodrigo Godoy, ela foi direta: “É machista achar que preciso ficar casada para ser cuidada. Estou tendo uma segunda chance de viver, e isso tem um propósito”.

Importante voz na luta LGBTQIA+
Ao mesmo tempo, ela nunca deixou de ser voz na luta LGBTQIA+. Virou presença frequente na Parada de São Paulo e defendia, com força, a criminalização da homofobia. “Eu sou preta, eu sou gorda, eu sou mulher, eu sou bissexual, eu sou livre. E estou aqui com muito orgulho de ser quem eu sou”, disse.
Mesmo com o fim precoce de sua vida, Preta deixa um legado imenso — feito de arte, coragem, microfone aberto e amor. Uma trajetória que inspirou milhares de mulheres, e que vai seguir ecoando muito além dos palcos.
Famosos
Hailey Bieber usou dinheiro da Rhode pra pagar dívida do Justin?
Após rumores de que Justin Bieber estaria esperando o dinheiro da esposa para quitar dívidas milionárias com Scooter Braun, a assessoria de Hailey se pronunciou

Se você piscou nos últimos dias, pode ter perdido mais um capítulo do drama financeiro (e amoroso) envolvendo Justin Bieber e Hailey Bieber. A fofoca da vez: dizem que o cantor está devendo US$ 37 milhões e estaria esperando o pix cair da Rhode — marca de skincare da esposa, vendida em maio por nada menos que US$ 1 bilhão para a e.l.f. Beauty.
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Segundo o TMZ, a dívida do Justin envolve comissões não pagas ao ex-empresário Scooter Braun e uma multa por cancelar a Justice Tour em 2022. Pra piorar, ele ainda se afastou da Drew House, sua marca de roupas, e ficou um tempão sem lançar nada. Só agora, com o álbum Swag, é que o artista resolveu dar as caras.
👀 A teoria da internet? Hailey virou a provedora da casa.
🧾 A resposta oficial? “Não, amore.”
O que a Hailey disse?
Em nota ao Daily Mail, a assessoria da modelo foi bem direta:
“A venda histórica da Rhode é uma grande conquista para Hailey e é completamente separada do marido e dos negócios dele.”
Ou seja: dinheiro dela é dela, dívida dele é dele. E se depender da empresária, o Justin vai ter que se virar — talvez com merch de Swag, uma nova tour ou vendendo a coleção inteira de Jordans que ele tem no armário. 🤷♀️
E o Justin?
O Page Six lembrou que Justin e Scooter se afastaram discretamente em 2023, depois de anos juntos. Na época, fontes disseram que ele queria uma nova fase na carreira e que a relação com a Hybe, empresa coreana que comprou a SB Projects, já tava estremecida. Agora, com uma dívida de US$ 26 milhões pela turnê cancelada e mais US$ 11 milhões em comissões, o buraco parece mais embaixo.
E aí entra o álbum Swag, que os fãs juram que é praticamente um diário emocional do cantor. Em Daisies, ele solta:
“Você disse ‘pra sempre’, amor. Falou sério ou não?”
E em Walking Away, o clima é de DR no carro com chuva tocando Lana Del Rey no fundo:
“Acho melhor a gente dar um tempo e lembrar o que é ter graça.”
Ufa.
Ela é bilionária e ele… tá devendo?
A verdade é que, enquanto a Hailey estampa capas como a WSJ Magazine e assume cargos de chefona criativa na Rhode, o Justin parece estar num momento mais introspectivo. A agenda anda vazia, a Drew House esfriou, e a Justice Tour nem chegou a acontecer. E claro, nada disso passou batido pelos fãs.
Inclusive, a Cosmopolitan já tinha apontado há meses que a diferença entre o momentum de carreira dos dois vinha gerando desconforto nas redes — com os fãs debatendo até se Hailey deveria “dar um tempo” pra focar nela mesma.
Famosos
Emma Watson é proibida de dirigir no Reino Unido por excesso de velocidade
Atriz foi flagrada acima da velocidade permitida e acumulava pontos na carteira

Emma Watson, atriz de Harry Potter e embaixadora da ONU Mulheres, teve sua carteira de motorista suspensa por seis meses no Reino Unido. Segundo a BBC, ela foi flagrada dirigindo a 38 milhas por hora (aproximadamente 61 km/h) em uma área onde o limite era de 30 milhas por hora (48 km/h), em Oxford, no dia 31 de julho do ano passado.
- Nicki Minaj e SZA trocam farpas nas redes: “A indústria não sentiria a sua falta”
- Sydney Sweeney passou fome, lavou banheiro e quase desistiu de Hollywood antes de virar estrela
- Britney Spears diz que adotou uma menina e que vai se mudar dos EUA – mas era trollagem?
Ela já acumulava nove pontos em sua carteira e foi multada em 1.044 libras. A atriz, que atualmente cursa mestrado em escrita criativa, não compareceu à audiência realizada no dia 16 de julho no tribunal de High Wycombe, mas sua advogada declarou que ela “está em posição de pagar a multa”.
Coincidentemente, Zoe Wanamaker, que interpretou Madame Hooch no primeiro filme da franquia, também foi punida no mesmo dia e no mesmo tribunal. Ela foi flagrada a 36 milhas por hora em zona de 30 e recebeu a mesma punição: multa de £1.044 e suspensão da carteira por seis meses.
E parece que dirigir não é o ponto forte do elenco de Hogwarts. Em 2021, Daniel Radcliffe, o próprio Harry Potter, já havia confessado em entrevista que odeia dirigir, especialmente em cenas gravadas: “É a parte que eu mais odeio do meu trabalho”, afirmou.
Com isso, fica o recado para os novos bruxos do cinema: talvez seja melhor continuar no transporte por vassoura mesmo.
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