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Sydney Sweeney passou fome, lavou banheiro e quase desistiu de Hollywood antes de virar estrela

Ela lavou banheiro, trabalhou como guia turística e morou em motel com a família até conseguir um papel na TV

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Você liga a TV e lá está ela. Uma série? Ela tá. Um filme de comédia romântica? Também tá. Terror, super-herói, drama indie? Tá também. Sydney Sweeney virou praticamente um selo de presença garantida em qualquer produção nos últimos anos — e, sinceramente, a mulher está trabalhando igual a formiga no verão. Mas nem sempre foi assim.

Antes de brilhar como Cassie em Euphoria, Sydney viveu uma vida digna de drama hollywoodiano real. Nascida na divisa entre Washington e Idaho, ela era uma menina estudiosa, tranquila e zero festeira — bem diferente das personagens que a gente conhece. Aos 14 anos, ela fez uma apresentação (sim, tipo PowerPoint mesmo) para convencer os pais a se mudarem pra Los Angeles e apostarem no seu sonho de ser atriz. Spoiler: eles toparam.


Só que aí vem a parte difícil. A mudança pra L.A. foi um baque financeiro. A família vendeu a casa que estava com eles há gerações e, sem conseguir pagar as contas, acabou morando num motel de beira de estrada. Sydney dividia uma cama com a mãe, enquanto o pai e o irmão dormiam num sofá. Mesmo assim, ela não desistiu. Fez teste atrás de teste, pegou papéis minúsculos em Grey’s Anatomy, Pretty Little Liars, Criminal Minds, mas o dinheiro mal dava pra sobreviver. Pra ajudar a família, ela ainda foi babá, limpou banheiro e trabalhou como guia no Universal Studios. Isso tudo antes dos 20.

A situação foi tão séria que os pais chegaram a declarar falência. Em entrevistas, Sydney contou que aos 18 anos tinha só US$ 800 no banco, os pais estavam divorciados e ela sentia que tinha falhado com eles. A pressão era tanta que o sonho de atuar virou uma questão de sobrevivência. E foi aí que finalmente veio o primeiro sim importante: Sharp Objects (2018), da HBO. Depois disso, tudo engrenou. Ela fez Everything Sucks, The Handmaid’s Tale, e então veio o papel que mudou tudo: Euphoria. A Cassie virou fenômeno — com makes icônicas, figurinos virais e cenas que a internet ainda não superou.


Mas a fama não veio sem peso. Em 2022, ela revelou que teve seu primeiro ataque de pânico por exaustão. Disse que se isolou por duas semanas e que tem dificuldade pra dormir até hoje. Também já foi alvo de haters que viralizaram tweets chamando ela de “feia” (!). Sydney chorou em live no Instagram pedindo mais empatia e lembrando que palavras machucam, sim.

Mesmo assim, ela não parou. Entrou pro elenco de The White Lotus, estrelou filmes como Era Uma Vez em Hollywood, Todos Menos Você, Madame Teia e Imaculada. Trabalha tanto que já falou em entrevistas que só aceita tudo porque tem medo de passar necessidade de novo. Ela também sonha em ser mãe jovem e quer garantir uma vida segura para seus filhos no futuro.

Hoje, além de atriz, é dona da sua própria produtora, a Fifty-Fifty Films, treina artes marciais (sim, já venceu campeonatos), restaura carros com a mãe como hobby e escreve diários inteiros para compor suas personagens. E lembra daquela casa que a família teve que vender? Ela comprou de volta. Se isso não é história de superação, a gente não sabe o que é.

Foto: Shutterstock

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Preta Gil e as lutas que ela transformou em bandeira: racismo, gordofobia e liberdade

Cantora que morreu neste domingo (20), aos 50 anos, se destacou não só na música, mas como voz potente contra o racismo, o machismo e a LGBTfobia

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Preta Gil nunca foi só cantora. Mulher, negra, gorda, bissexual e artista desde sempre, ela transformou a própria trajetória em palco de luta por representatividade e direitos sociais. A artista, que morreu neste domingo (20) aos 50 anos, usou sua imagem, sua arte e seu microfone para defender quem, como ela, muitas vezes foi silenciado.

Combate ao racismo

Em 2016, Preta foi vítima de ataques racistas na internet, com ofensas como “macaca” e “volta pra senzala”. Na época, ela denunciou os autores, se posicionou com firmeza nas redes sociais e se tornou um símbolo de resistência: “Racismo é crime. Se as pessoas não entendem pela educação, que entendam pela Justiça”, disse à imprensa. Já em 2020, no Conexão VivaBem (UOL), ela refletiu sobre o colorismo e afirmou: “Renasci mais preta do que nunca”.

Gordofobia e machismo

No combate à gordofobia, Preta foi pioneira. Desde o início dos anos 2000, ela falava sobre autoestima, padrões de beleza e inclusão. Em parceria com marcas como a C&A e a Vogue, ela desenhou coleções com tamanhos diversos e dizia se emocionar com fãs que usavam biquíni pela primeira vez por sua causa. “Isso compensa cada crítica que recebo por ser quem sou”, afirmou à Vogue Brasil em 2021.

Preta também defendia o fim do machismo — principalmente o machismo cotidiano. Em entrevista à Marie Claire, após o término de seu casamento com Rodrigo Godoy, ela foi direta: “É machista achar que preciso ficar casada para ser cuidada. Estou tendo uma segunda chance de viver, e isso tem um propósito”.

Importante voz na luta LGBTQIA+

Ao mesmo tempo, ela nunca deixou de ser voz na luta LGBTQIA+. Virou presença frequente na Parada de São Paulo e defendia, com força, a criminalização da homofobia. “Eu sou preta, eu sou gorda, eu sou mulher, eu sou bissexual, eu sou livre. E estou aqui com muito orgulho de ser quem eu sou”, disse.

Mesmo com o fim precoce de sua vida, Preta deixa um legado imenso — feito de arte, coragem, microfone aberto e amor. Uma trajetória que inspirou milhares de mulheres, e que vai seguir ecoando muito além dos palcos.

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Hailey Bieber usou dinheiro da Rhode pra pagar dívida do Justin?

Após rumores de que Justin Bieber estaria esperando o dinheiro da esposa para quitar dívidas milionárias com Scooter Braun, a assessoria de Hailey se pronunciou

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Se você piscou nos últimos dias, pode ter perdido mais um capítulo do drama financeiro (e amoroso) envolvendo Justin Bieber e Hailey Bieber. A fofoca da vez: dizem que o cantor está devendo US$ 37 milhões e estaria esperando o pix cair da Rhode — marca de skincare da esposa, vendida em maio por nada menos que US$ 1 bilhão para a e.l.f. Beauty.

Segundo o TMZ, a dívida do Justin envolve comissões não pagas ao ex-empresário Scooter Braun e uma multa por cancelar a Justice Tour em 2022. Pra piorar, ele ainda se afastou da Drew House, sua marca de roupas, e ficou um tempão sem lançar nada. Só agora, com o álbum Swag, é que o artista resolveu dar as caras.

👀 A teoria da internet? Hailey virou a provedora da casa.
🧾 A resposta oficial? “Não, amore.”

O que a Hailey disse?

Em nota ao Daily Mail, a assessoria da modelo foi bem direta:

“A venda histórica da Rhode é uma grande conquista para Hailey e é completamente separada do marido e dos negócios dele.”

Ou seja: dinheiro dela é dela, dívida dele é dele. E se depender da empresária, o Justin vai ter que se virar — talvez com merch de Swag, uma nova tour ou vendendo a coleção inteira de Jordans que ele tem no armário. 🤷‍♀️

E o Justin?

O Page Six lembrou que Justin e Scooter se afastaram discretamente em 2023, depois de anos juntos. Na época, fontes disseram que ele queria uma nova fase na carreira e que a relação com a Hybe, empresa coreana que comprou a SB Projects, já tava estremecida. Agora, com uma dívida de US$ 26 milhões pela turnê cancelada e mais US$ 11 milhões em comissões, o buraco parece mais embaixo.

E aí entra o álbum Swag, que os fãs juram que é praticamente um diário emocional do cantor. Em Daisies, ele solta:

“Você disse ‘pra sempre’, amor. Falou sério ou não?”

E em Walking Away, o clima é de DR no carro com chuva tocando Lana Del Rey no fundo:

“Acho melhor a gente dar um tempo e lembrar o que é ter graça.”

Ufa.

Ela é bilionária e ele… tá devendo?

A verdade é que, enquanto a Hailey estampa capas como a WSJ Magazine e assume cargos de chefona criativa na Rhode, o Justin parece estar num momento mais introspectivo. A agenda anda vazia, a Drew House esfriou, e a Justice Tour nem chegou a acontecer. E claro, nada disso passou batido pelos fãs.

Inclusive, a Cosmopolitan já tinha apontado há meses que a diferença entre o momentum de carreira dos dois vinha gerando desconforto nas redes — com os fãs debatendo até se Hailey deveria “dar um tempo” pra focar nela mesma.

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Emma Watson é proibida de dirigir no Reino Unido por excesso de velocidade

Atriz foi flagrada acima da velocidade permitida e acumulava pontos na carteira

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Emma Watson, atriz de Harry Potter e embaixadora da ONU Mulheres, teve sua carteira de motorista suspensa por seis meses no Reino Unido. Segundo a BBC, ela foi flagrada dirigindo a 38 milhas por hora (aproximadamente 61 km/h) em uma área onde o limite era de 30 milhas por hora (48 km/h), em Oxford, no dia 31 de julho do ano passado.

Ela já acumulava nove pontos em sua carteira e foi multada em 1.044 libras. A atriz, que atualmente cursa mestrado em escrita criativa, não compareceu à audiência realizada no dia 16 de julho no tribunal de High Wycombe, mas sua advogada declarou que ela “está em posição de pagar a multa”.

Coincidentemente, Zoe Wanamaker, que interpretou Madame Hooch no primeiro filme da franquia, também foi punida no mesmo dia e no mesmo tribunal. Ela foi flagrada a 36 milhas por hora em zona de 30 e recebeu a mesma punição: multa de £1.044 e suspensão da carteira por seis meses.

E parece que dirigir não é o ponto forte do elenco de Hogwarts. Em 2021, Daniel Radcliffe, o próprio Harry Potter, já havia confessado em entrevista que odeia dirigir, especialmente em cenas gravadas: “É a parte que eu mais odeio do meu trabalho”, afirmou.

Com isso, fica o recado para os novos bruxos do cinema: talvez seja melhor continuar no transporte por vassoura mesmo.

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