Connect with us

Música

Taylor Swift tem aumento de 400% em streams após comprar direitos de álbuns

Cantora dobrou os streams no Spotify após recuperar os direitos de seus seis primeiros álbuns

Published

on

O efeito Taylor Swift nunca decepciona. Dias após oficializar a compra de seus álbuns lançados entre 2006 e 2017, a cantora viu as faixas originais dessas eras explodirem em popularidade nas plataformas. De acordo com levantamento publicado pelo Hollywood Reporter, as reproduções no Spotify praticamente dobraram.

Entre todos os discos, Speak Now liderou o crescimento, com uma impressionante alta de 430%. Outros álbuns também viram aumento expressivo: Taylor Swift (+220%), Reputation (+175%), Fearless (+160%), Red (+150%) e 1989 (+110%).

O salto veio logo após a artista recuperar o controle de sua obra, adquirindo as masters — os arquivos originais de áudio e imagem — diretamente da Shamrock Capital. A empresa havia comprado o catálogo em 2020, depois que Scooter Braun, antigo empresário de Taylor, negociou os direitos por US$ 300 milhões.


Swift não divulgou o valor pago na transação, mas reportagens indicam cifras entre US$ 360 milhões (segundo a Billboard) e US$ 1 bilhão (de acordo com o Page Six). Independentemente do montante exato, a mensagem é clara: o catálogo agora pertence a quem o criou.

O impacto da aquisição foi imediato — não apenas em volume de streams, mas também em narrativa. O controle simbólico da própria carreira foi um dos maiores embates públicos da cantora, que nos últimos anos regravou cinco de seus seis primeiros álbuns para contornar o bloqueio de uso das gravações antigas.

Agora, com todos os direitos em mãos, Taylor não precisa mais escolher entre o que é seu de alma e o que era seu por contrato. E os fãs não perdem tempo: voltaram a dar play nos clássicos, desta vez com a certeza de que cada reprodução volta direto para o bolso da loirinha.

Foto: Shutterstock

Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Música

Por que Katy Perry se tornou tão odiada?

De recordista na Billboard a alvo constante nas redes, a cantora enfrenta uma sucessão de críticas, polêmicas e rejeição

Published

on

Katy Perry já foi sinônimo de pop perfeito. A diva que fez a gente dançar até em terça-feira com Last Friday Night, que lançou Teenage Dream e colocou CINCO músicas no topo da Billboard com um único álbum — feito até então só alcançado por Michael Jackson. Ela já entregou o Super Bowl mais assistido da história, hits radiofônicos em sequência, figurinos excêntricos, turnês gigantes e hinos que viraram trilha sonora de gerações. Mas hoje, parece que tudo isso foi esquecido. A pergunta que não quer calar: por que tanta gente odeia a Katy Perry?

O declínio da imagem da cantora é uma mistura explosiva de desgaste, decisões mal recebidas, mudanças radicais e um certo silêncio estratégico que o público nunca perdoou. Como explicou o criador de conteúdo Noah, que viralizou com um vídeo analisando a trajetória de Katy, o hate não começou do nada — ele foi sendo construído ao longo de anos.

Katy Perry no palco da The Lifetimes Tour

O início do declínio

Depois do sucesso avassalador das eras Teenage Dream (2010) e Prism (2013), a cantora tentou mudar o tom em Witness (2017). Sai a Katy colorida e divertida, entra a Katy mais politizada, com letras densas e som eletrônico. Ela cortou o cabelo, se posicionou nas eleições contra Donald Trump, lançou clipes conceituais e apostou numa estética futurista.

A crítica torceu o nariz. O público torceu mais ainda. Mesmo com singles como Swish Swish e Chained to the Rhythm, a era foi considerada inconsistente — e foi aí que Katy enfrentou sua primeira grande rejeição pública.


A sequência veio com Smile (2020), lançado no meio da pandemia, com baixa divulgação e pouco investimento. O álbum até tentou resgatar a leveza pop das eras antigas, mas não colou. As críticas chamaram o projeto de genérico, desatualizado e esquecível. O único respiro foi Never Really Over, que viralizou sozinha — o resto passou batido. E, como se não bastasse, a vida pessoal dela (como o nascimento da filha Daisy) virou alvo de ataques gratuitos nas redes. A situação chegou a tal ponto que Katy precisou trancar os comentários de algumas postagens e começou a sumir do mapa.


Quando ela finalmente voltou com a era 143, muitos fãs acreditaram que seria o momento do comeback. Mas o álbum, além de pouco inspirado liricamente, ressuscitou uma polêmica antiga: o envolvimento de Katy com Dr. Luke, produtor acusado de abuso por Kesha. Ela não só voltou a trabalhar com ele, como fez isso sem dar nenhuma satisfação pública. O primeiro single da era, Woman’s World, flopou e foi duramente criticado. O público entendeu como uma escolha irresponsável — e o silêncio da cantora só piorou a percepção.


O que antes era charme — o humor, os figurinos teatrais, o jeitinho “palhaça do pop” — passou a ser visto como falta de talento. A turnê atual, The Lifetimes Tour, apesar de mundialmente esgotada, virou alvo de piadas no TikTok, com vídeos zombando das coreografias, dos vocais e até da produção. Internautas chamam os shows de “circo” e comparam o palco a uma “sessão de karaokê”. E sim, tem gente atacando até a filha dela, o que é cruel e totalmente fora de controle.

A verdade é que Katy Perry virou alvo fácil. Uma artista que nunca foi queridinha da crítica, que sempre carregou a fama de ser “produto da indústria” e que, ao tentar sair da zona de conforto, perdeu parte do público. Some isso ao machismo da indústria, à pressão por relevância constante, à internet sedenta por virais negativos e ao fato de que ela nunca respondeu diretamente ao hate — e pronto: o cenário é perfeito pro cancelamento coletivo.

Ainda assim, a fanbase segue firme. Os KatyCats defendem a cantora com unhas, dentes e streams. E a pergunta final que fica é: tem volta? A resposta mais honesta é: talvez sim.

@vitoria.aznar o hate desproporcional que a Katy anda recebendo tá bizarro… #katyperry #katyperryedit #katycats #thelifetimestour #143 #katycat ♬ som original – vitória

No mundo do pop, um viral muda tudo. Uma trend no TikTok, um feat inesperado, uma balada emocional… qualquer coisa pode virar o jogo. Mas, no presente, Katy Perry parece estar numa encruzilhada entre o que foi, o que é — e o que ainda pode se tornar.

Enquanto isso, o que resta é torcer pra que ela recupere não só o topo das paradas, mas também o respeito de uma indústria que, em algum momento, esqueceu tudo o que ela entregou.

Continue Reading

Música

J-Hope revela que BTS lançará novo álbum e sairá em turnê em breve

J-Hope revelou estar animado e ansioso com a reunião do BTS, que deve lançar novo álbum e turnê após o retorno de SUGA.

Published

on

O comeback dos sete membros do BTS está cada vez mais perto — e quem confirmou foi o próprio J-Hope. Durante uma entrevista no programa Point of Omniscient Interfere, exibido no último sábado (14), o cantor falou abertamente sobre a expectativa de voltar aos palcos com RM, Jin, SUGA, Jimin, V e Jungkook, depois de anos separados por causa do serviço militar obrigatório.

No bate-papo, ele contou que sentiu um misto de emoções ao ser dispensado do exército, e que ainda hoje se pergunta se o grupo vai conseguir manter a mesma química depois de tanto tempo longe. “Me sinto ansioso e animado ao mesmo tempo”, disse.

Além de abrir o coração, J-Hope garantiu que a volta do BTS como septeto está oficialmente nos planos. Segundo ele, os meninos já estão discutindo a produção de um novo álbum e até uma turnê mundial com todos juntos de novo. “Como o BTS é sobre performances, também estamos planejando uma turnê mundial com o grupo completo,” revelou.

Pra esquentar ainda mais o coração da ARMY, o último show da HOPE On Stage Tour, no estádio Goyang, teve um momento histórico: o BTS se reuniu no palco pela primeira vez em anos. Jin e Jungkook participaram da performance de “Equal Sign”, enquanto RM, SUGA, Jimin e V apareceram no telão, arrancando gritos (e lágrimas) da plateia.

Assista:


Agora só falta SUGA receber a dispensa — e a reunião oficial dos sete vai finalmente acontecer. ARMY, respira e se prepara: o BTS tá voltando.

Continue Reading

Música

Black Eyed Peas sumiu? A história (e o futuro) do grupo mais bombado dos anos 2000

De “Where Is The Love?” à dúvida eterna sobre o comeback da Fergie: o que rolou com o Black Eyed Peas?

Published

on

Entre 2003 e 2011, não existia um sábado à noite sem Black Eyed Peas tocando em alguma baladinha. Se você estava vivo em 2009, você ouviu I Gotta Feeling — e provavelmente gritou “tonight’s gonna be a good night” como se fosse um hino nacional. Mas de repente, o grupo que dominava charts, rádios e premiações sumiu. A Fergie saiu, o grupo ficou em silêncio, e os fãs até hoje se perguntam: o que rolou?

Vamos voltar no tempo rapidinho: o Black Eyed Peas surgiu nos anos 90, mas só explodiu de verdade quando Fergie entrou, em 2002. A química foi instantânea. Com ela, veio o álbum Elephunk (2003), o hit Where Is The Love?, e o resto virou história. Pump It, My Humps, Boom Boom Pow, Meet Me Halfway — os hits vinham em sequência, como uma playlist que nunca acabava.

Mas nem tudo era festa. Apesar do sucesso, o grupo passou a ser criticado por “ter se vendido ao pop”, deixando de lado letras mais sociais. Ainda assim, os fãs seguiam firmes, e a dominação continuou até The Beginning (2010) — que, ironicamente, marcou o começo do fim.

Em 2011, após o Super Bowl (com direito a falhas técnicas e show esquisito), o grupo anunciou uma pausa. Não foi briga, foi “hiato” — o famoso sumiço indefinido. E foi aí que a Fergie começou a se afastar. Em 2017, ela lançou um álbum solo e logo anunciou: não volto para o grupo agora, vou focar na maternidade e nos meus projetos.

Assista ao SuperBowl:

Oficialmente, o Black Eyed Peas seguiu. Lançaram álbuns, fizeram feats com Shakira, Anitta, J Balvin… mas os fãs nunca superaram a ausência da Fergie. Até hoje, o grupo posta fotos antigas com ela, alimentando a nostalgia. E aí começam as teorias: ela vai voltar? Um comeback completo vem aí?

Nos bastidores, muita coisa estranha aconteceu. A residência em Las Vegas marcada para 2025 foi cancelada sem explicações. Enquanto isso, as músicas antigas do grupo voltaram a bombar no Spotify e até apareceram em games como Fortnite. Coincidência? Talvez. Mas parece que o universo está conspirando a favor.

Fergie, por sua vez, foi vista gravando algo que parecia uma nova versão de London Bridge, e os rumores explodiram. Um comeback com ela seria o sonho dos fãs — especialmente os brasileiros, que vivem pedindo um show do Black Eyed Peas em Copacabana com a formação clássica. E assim seguimos: esperando.

O Black Eyed Peas nunca foi embora de verdade. Mas com a Fergie de volta, seria tudo. Até lá, seguimos alimentando a esperança e cantando os hits antigos como se tivessem sido lançados ontem.

Continue Reading

Em alta

© 2025 Domínio Creative Content. Todos os direitos reservados.