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Séries

Netflix anuncia minissérie sobre acidente nuclear do Césio-137 em Goiânia

Minissérie da Netflix resgata tragédia real em Goiânia com enfoque em vítimas, médicos e cientistas

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Prepare-se para reviver um dos capítulos mais chocantes (e esquecidos) da história brasileira. A Netflix anunciou a produção de Emergência Radioativa, uma minissérie que vai dramatizar o desastre do Césio-137, o maior acidente nuclear fora de uma usina na história mundial. A tragédia aconteceu em 1987, em Goiânia, e até hoje deixa marcas na memória de quem viveu aquilo.


Com direção de Fernando Coimbra (O Lobo Atrás da Porta) e roteiro de Gustavo Lipsztein, a série quer mais do que simplesmente recontar o que houve: quer tensionar, envolver e fazer o público sentir a urgência, o medo e a luta daqueles dias. A narrativa promete ser um thriller de verdade — mas diferente do que a gente costuma ver. Em vez de policiais e criminosos, os protagonistas aqui são físicos, médicos e pessoas comuns que viraram heróis tentando conter o invisível.

E essa escolha não é por acaso. Coimbra destaca que trazer esse tipo de história para o gênero thriller é uma forma de amadurecer a ficção brasileira, saindo do óbvio. “É raro termos uma série do gênero que não se trata de policiais e bandidos, mas sim de pessoas comuns lidando com um evento extraordinário”, afirmou o diretor. E é exatamente isso que faz Emergência Radioativa parecer tão promissora.

Na época, o acidente radiológico matou quatro pessoas e afetou mais de mil. A contaminação se espalhou depois que um aparelho de radioterapia foi encontrado em uma clínica abandonada e desmontado, liberando uma substância altamente radioativa que parecia pó brilhante — quase mágica aos olhos de quem não sabia o perigo que carregava.

Ainda sem data de estreia, a produção foi anunciada durante um evento da Netflix nesta segunda (26), ao lado de outras promessas nacionais, como o documentário Brasil 70 – A Saga do Tri, o filme de Sintonia e uma dramatização sobre o caso Elize Matsunaga. Mas entre todos os anúncios, Emergência Radioativa é, sem dúvida, o mais impactante. Literalmente.

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Séries

O final de “O Conto da Aia” fecha um ciclo — e abre outro

Série chegou ao fim, mas ainda tem mais história vindo aí

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O último episódio de O Conto da Aia (The Handmaid’s Tale) foi ao ar, e sim, tem um gostinho agridoce: depois de seis temporadas, a história de June Osborne (Elisabeth Moss) não termina exatamente… só muda de forma.

Baseada no livro de Margaret Atwood, a série começou lá em 2017 e, desde o final da primeira temporada, já estava indo além do material original. No livro, a história de Offred acaba exatamente naquele momento em que ela entra na van preta e desaparece.


Mas a série continuou — com retornos à Gilead, fugas, perdas, resistência e, claro, muita dor. Agora, no fim da sexta temporada, a produção se conecta de forma simbólica com o começo e com o livro, ao mostrar June de volta à casa dos Waterford, com o icônico “Nolite te bastardes carborundorum” ainda gravado no armário.

Mais ainda: ela decide gravar sua história. Se você leu o livro, sabe que isso é crucial — porque lá na frente, em um futuro distante, essas gravações são descobertas num simpósio de estudos sobre Gilead. Sim, no livro, a narrativa salta pro ano 2195, quando estudiosos analisam as fitas da handmaid como se fossem relíquias históricas.

Na série, essa parte ainda não rolou. Mas calma: vem aí.

The Testaments já está confirmado

A HBO já prepara a adaptação de The Testaments, livro de Atwood lançado em 2019, que se passa anos depois da história de June. Vai mostrar uma Gilead que começa a ruir, com novos personagens (e rostos conhecidos) e novas formas de resistência.


Ou seja: o fim de O Conto da Aia é só o começo de outro capítulo. O final da série dá pistas claras dessa transição — e é quase uma passagem de bastão.

Ah, e se você sentiu que faltou “grande encerramento”… não foi por acaso. A série nunca prometeu finais redondinhos. Ela preferiu o caminho mais real: finais abertos, histórias em curso e sobrevivência acima de tudo.

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Elenco da nova série de Harry Potter deve faturar mais de R$ 60 milhões

Dominic McLaughlin, Arabella Stanton e Alastair Stout foram escolhidos entre 32 mil candidatos

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A nova série de Harry Potter, prevista pra estrear em 2026 na HBO, ainda nem começou a ser gravada — mas já tá rendendo milhões.

Segundo o Daily Mail, os três atores escalados pra viver Harry, Hermione e Rony vão faturar pesado: pelo menos £ 1 milhão por temporada, o que hoje dá mais de R$ 7,6 milhões. Com previsão de sete a oito temporadas (uma por livro), cada um pode sair da saga com mais de R$ 60 milhões no bolso. É tipo um “Accio fortuna!” da vida real.

Dominic McLaughlin, Arabella Stanton e Alastair Stout foram escolhidos entre mais de 32 mil candidatos. O processo foi tão concorrido que só o fato de terem sido selecionados já seria motivo de manchete. Mas agora, além de ficarem mundialmente famosos, também vão garantir um bom pé de meia — ou uma Gringotes inteira.

Pra efeito de comparação, ninguém sabe ao certo quanto Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint receberam nos filmes originais, mas a fortuna acumulada por eles é surreal:

  • Radcliffe teria mais de R$ 767 milhões
  • Emma Watson, cerca de R$ 468 milhões
  • Rupert Grint, algo em torno de R$ 183 milhões

Ou seja: a nova geração tá só começando, mas já começa em alto nível.

A série ainda contará com John Lithgow como Dumbledore, Janet McTeer como McGonagall, Paapa Essiedu como Snape, Nick Frost como Hagrid e outros nomes fortes no elenco. Tudo isso com J.K. Rowling envolvida na produção — o que segue gerando controvérsias, críticas e discussões nas redes, como sempre.

Mas enquanto o fandom debate e as expectativas seguem nas alturas, uma coisa é certa: ser bruxo dá dinheiro. Muito dinheiro.

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Série de Harry Potter na HBO escolheu trio principal após testes com 32 mil crianças

A HBO finalmente anunciou o trio principal da série de Harry Potter

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É oficial: a nova série de Harry Potter da HBO ganhou seu trio principal — e, olha, a concorrência foi digna de um Torneio Tribruxo.

Depois de audições com 32 mil crianças (!), a HBO finalmente escolheu os novos rostos de Harry, Rony e Hermione. Dominic McLaughlin será o garoto da cicatriz, Arabella Stanton (que brilhou em Matilda – O Musical) vai encarnar a bruxinha mais inteligente da sala, e Alastair Stout assume o papel do ruivinho Ron.


A série promete ser uma adaptação mais fiel dos livros — com uma temporada por livro. Ou seja, mais tempo de tela pra personagens, tramas e tudo que ficou de fora dos filmes. A produção está nas mãos da HBO, com J.K. Rowling como produtora executiva (o que, como era de se esperar, já causou polêmica entre parte dos fãs).

Além do trio, o elenco adulto também foi anunciado:

  • John Lithgow será Dumbledore
  • Janet McTeer viverá McGonagall
  • Paapa Essiedu assume o manto (e o mau humor) de Snape
  • Nick Frost será Hagrid
  • Luke Thallon como Professor Quirrell
  • Paul Whitehouse como Argus Filch

E o grande mistério que segue no ar: quem será Voldemort? O nome de Cillian Murphy (o nosso Oppenheimer) vive sendo citado pelos fãs, mas por enquanto é só especulação. A própria Warner ainda não confirmou.

A série ainda não tem data de estreia, mas vai ao ar na HBO e no HBO Max. Até lá, os fãs seguem revendo os filmes originais (todos disponíveis no catálogo da Max) e jogando Hogwarts Legacy, que já vendeu milhões de cópias e virou um dos maiores sucessos recentes da franquia.

A nova adaptação chega com a missão difícil de agradar uma geração que cresceu com Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, mas também atrair novos fãs que ainda nem tinham nascido quando o primeiro filme saiu. Expectativas? Altíssimas. Pressão? Também.

Mas se tem algo que essa série já deixou claro, é que não faltou esforço: 32 mil testes depois, a mágica tá prestes a recomeçar.

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