Depois de ser condenado a 11 anos e 8 meses de prisão em regime fechado por estelionato, Nego Di decidiu quebrar o silêncio. Em entrevista a Roberto Cabrini exibida no Domingo Espetacular, o ex-BBB alegou que também foi vítima no caso da loja virtual TADIZUERA, que vendia produtos abaixo do valor e não fazia as entregas. Segundo ele, o sócio Anderson Bonetti, que também foi condenado, seria o verdadeiro responsável pelos golpes.

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“Eu confiava nele. Nunca assinei contrato, ele não me mandava nada. Só cuidava do marketing”, disse Nego, tentando se desvincular da parte comercial. Ele também afirmou que, ao perceber que se tratava de um golpe, expôs Bonetti nas redes. “Coloquei a cara dele, falei onde ele morava, porque ele não era figura pública. E aí ele sumiu.” Segundo o inquérito, são mais de 370 crimes de estelionato atribuídos à dupla.

Nego Di, que chegou a ser preso em julho de 2024 e hoje responde em liberdade com medidas cautelares, afirmou que todas as vítimas foram ressarcidas — com exceção de uma. Ele também relatou o impacto da prisão em sua vida pessoal: “Perdi 33 quilos, fiquei 72 horas sem comer. Hoje, quem me sustenta é minha esposa, que faz publi nas redes. Eu não tenho mais nada.”

A entrevista também abordou a polêmica da suposta doação de R$ 1 milhão às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. O ex-BBB havia apresentado um comprovante falso e, mais tarde, descobriu-se que doou apenas R$ 100. “Foi uma mentira, mas uma mentira que fez diferença. A vaquinha cresceu. Era pra dar impacto e mobilizar mais gente”, disse, afirmando que pretendia pagar o valor total de forma parcelada.

A defesa de Nego Di afirma que vai recorrer da decisão. Enquanto isso, ele segue tentando provar que caiu no próprio golpe — e que agora carrega o peso da condenação no nome, na carreira e nas redes.

Assista à entrevista:

Um vídeo que parecia fofo ganhou contornos dramáticos quando Doja Cat resolveu contar a sua versão dos fatos. No último fim de semana, a cantora usou as redes sociais para desabafar sobre um encontro com um fã chamado Pablo, que viralizou ao publicar no TikTok um momento em que entrega sua camiseta para a artista e a abraça animado. O vídeo, que já soma mais de 20 milhões de visualizações, mostra os dois pulando de mãos dadas e sorrindo — mas, ao que tudo indica, o sentimento ali não era recíproco.

@thisisntpablo Love you @Doja Cat ♬ original sound – Pablo Tamayo

Doja foi direta no X (antigo Twitter): “Vou sorrir pra você, mas isso não quer dizer que eu curto você. E não encosta em mim, nem fica me agarrando como se você me conhecesse, porque não conhece.” O tweet foi apagado depois, mas o estrago já estava feito. Ela ainda acrescentou: “Joguei aquela camisa fedorenta fora, aliás.” Sim, a mesma camiseta que Pablo deu com o maior carinho dizendo que era parte de sua coleção do orgulho.

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O fandom ficou dividido. Enquanto muita gente concorda que ela não tem que aguentar toque sem permissão, outros apontaram que ela demonstrou simpatia no momento. Nas respostas, Doja disse que estava “muito bêbada” e que se sentiu desconfortável com o beijo no rosto e a liberdade do fã. Pablo, por sua vez, postou um vídeo emocionado dizendo que ficou magoado com a reação. “Ela foi a única que estava sendo legal comigo… agora diz que jogou a camisa fora e que nem sabia o nome dela.”

Entre mal-entendidos, sentimentos feridos e milhões de views, o episódio virou mais uma treta daquelas em que internet, fama e limites pessoais colidem — e o fandom segue tentando entender onde termina o carinho e começa o desconforto.

Neste domingo (15), Justin Bieber postou nada menos que prints de uma briga intensa com um amigo e — sem economizar nos shades — terminou a amizade “ao vivo”. E como não podia deixar de ser, a internet fez o que ela faz de melhor: fuçou, analisou e conectou os pontos.

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Vamos por partes:

“Você não gosta da minha raiva? Então não gosta de mim”

Na troca de mensagens publicada por Justin, ele aparece claramente magoado e indignado com o amigo — que, em algum momento da conversa, parece ter chamado sua raiva de “ataque”. Isso foi o gatilho pro cantor perder a paciência:

“Essa amizade está oficialmente encerrada. Jamais aceitarei que um homem chame minha raiva de ‘ataque’.”

A coisa escalou rápido. Justin ainda mandou aquele emoji do dedo do meio (sim, ele foi até aí) e bloqueou o contato depois de chamá-lo de covarde. Tudo isso ao som de… silêncio constrangedor vindo do outro lado, que só conseguia soltar um tímido: “Eu sou covarde?”

Gente. 😳

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Depois da briga, o desabafo foi pros fãs

Como se não bastasse o exposed, Bieber ainda deixou um recado geralzão nas redes, pedindo que as pessoas parem de perguntar se ele está bem:

“Parem de me perguntar como eu tenho passado. […] Sua preocupação não parece ser um cuidado. É apenas uma esquisitice opressiva.”

E quem seria esse amigo misterioso?

Os fãs, que não dormem no ponto, logo ligaram os pontos. Pouco depois da publicação de Justin, o cantor Ernie Halter fez um desabafo misterioso no Instagram, dizendo que teve uma conversa extremamente ofensiva, mas que não iria expor prints:

“Literalmente, foi a troca de mensagens mais ofensiva que me lembro de ter tido. […] Estou me sentindo desanimado e confuso com tudo isso.”

Pra completar o enigma: Ernie e Justin não se seguem nas redes sociais. Coincidência? Talvez. Mas a internet já decretou que tem fumaça sim.

Mas o que tudo isso diz sobre o Justin de 2025?

Vamos pensar aqui: o Justin que vimos ontem é alguém que tá nitidamente tentando colocar limites e se proteger emocionalmente. Sim, ele foi ríspido. Sim, rolou exposição. Mas também rolou um pedido por menos invasão, menos cobrança e mais empatia.

Essa não é só uma treta de famosos. É também um exemplo do quanto está cada vez mais difícil equilibrar emoções, relações pessoais e saúde mental sob os holofotes.

E sobre o post dele dizendo que “preocupação parece opressão”? Pesado, mas talvez o recado dele seja: às vezes, o cuidado precisa vir com escuta, e não com cobrança.

A gente ainda não sabe se o amigo era mesmo Ernie Halter. Mas o que é certo é que Justin Bieber colocou as emoções na mesa — sem filtro, sem assessoria editando. E agora a pergunta que não quer calar: quem nunca teve um rompimento assim, com mágoa, raiva e vontade de bloquear geral?