Música
Lady Gaga em Copacabana entra para o Guinness com maior show solo da história
Cantora reuniu 2,5 milhões de pessoas em apresentação gratuita na Praia de Copacabana, superando Madonna

Lady Gaga agora é oficialmente dona do maior show solo de todos os tempos. O Guinness World Records confirmou neste sábado (31) o feito histórico da cantora, que atraiu cerca de 2,5 milhões de pessoas para uma apresentação gratuita na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, em 3 de maio.
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O evento, apelidado de “Gagacabana” pelos fãs, superou a marca anterior de Madonna, que havia reunido 1,6 milhão de pessoas no mesmo local em 2024. Foi o primeiro show de Gaga no Brasil em 13 anos — e já entrou para a história.
Dividido em cinco atos, o espetáculo incluiu clássicos como “Born This Way”, “Poker Face” e “Bad Romance”, além de faixas do novo álbum Mayhem. O encerramento, com fogos de artifício em forma de coração, emocionou o público e surpreendeu a própria artista. “Obrigado por fazerem história comigo. O povo do Brasil é a razão pela qual eu posso brilhar”, disse ela no palco.

O recorde reconhecido refere-se ao maior público para um show solo, ou seja, sem a presença de outros artistas dividindo o palco. A apresentação de Rod Stewart no mesmo local, na virada de 1994, ainda detém o maior público total em Copacabana, mas inclui pessoas que foram apenas para a queima de fogos — o que diferencia os dois registros.
Mesmo com relatos de superlotação e riscos à segurança, o evento foi considerado um marco. Lady Gaga reforça sua posição como uma das maiores performers de sua geração — agora com um título mundial para comprovar.
Música
aespa confirma título do novo single-álbum com teaser de “Dirty Work”

O aespa está oficialmente em clima de comeback. Nesta quarta-feira (5), o grupo sul-coreano atualizou suas redes sociais com novos elementos visuais, incluindo um logo inédito e a frase “Don’t Look Back, Do Dirty Work” (“Não olhe para trás, faça o trabalho sujo”) — uma provocação direta ao que está por vir.
A ação acontece logo após o vazamento de detalhes do novo álbum em uma livraria online, que listava Dirty Work como título do disco. Com o teaser divulgado nesta manhã, o nome foi praticamente confirmado. Além disso, um breve vídeo com a identidade visual do projeto reforça a atmosfera intensa e enigmática da nova era do grupo.
Álbum chega em 27 de junho
A data marcada para o lançamento é 27 de junho, e fãs já estão na expectativa por mais informações — seja tracklist, conceito ou fotos promocionais. Como sempre, o aespa tem usado a narrativa digital e visual como parte fundamental de sua estratégia, mantendo o mistério e o impacto visual que se tornaram marca registrada do grupo.
Fique ligado: a era Dirty Work só está começando.
Música
Sabrina Carpenter anuncia “Manchild” e fãs especulam: música é sobre Barry Keoghan?
Novo single de Sabrina chega nesta quinta (5) e, com letras afiadas e teasers sugestivos.

A temporada de hits do verão americano 2025 mal começou, mas Sabrina Carpenter já pode ter encerrado a disputa com apenas uma frase: “Isto é sobre você!”
A cantora revelou nesta terça (3) a capa e a data de lançamento de Manchild, seu novo single, que chega às plataformas nesta quinta-feira, 5 de junho. A divulgação veio com direito a teaser de Sabrina de carona em uma estrada, usando shorts curtos e salto alto.
Com apenas alguns outdoors espalhados em Los Angeles e Nova York, Sabrina já conseguiu mobilizar fãs e levantar especulações. Em destaque, frases sugerem que a faixa será uma espécie de hino com letras afiadas — e, para muita gente, uma resposta direta ao fim de seu relacionamento com o ator Barry Keoghan.
A relação dos dois terminou em dezembro de 2024, após cerca de um ano de idas e vindas. Barry inclusive estrelou o clipe de Please Please Please, lançado na mesma época no ano passado, e que continua fixado no topo do perfil de Sabrina no Instagram. A coincidência chamou atenção dos fãs: Manchild foi anunciada exatamente um ano após os primeiros teasers de Please Please Please. Seria uma continuação da história?

Na letra da música de 2024, Sabrina já soltava farpas: “Ouvi dizer que você é ator, então aja como um cara decente.” e “Se não quiser chorar ouvindo minhas músicas, não me faça te odiar profundamente.” Com o anúncio de Manchild, ela parece cumprir essa promessa.
Música
Taylor Swift quebra recorde no Spotify após recuperar direitos de seu catálogo
Com mais de 65 milhões de streams em um único dia, cantora atinge feito histórico

Depois de anos de disputa e regravações, Taylor Swift finalmente é dona de todo o seu catálogo — e os números mostram o impacto imediato dessa conquista. No último sábado (31), a artista quebrou mais um recorde ao atingir impressionantes 65 milhões de reproduções no Spotify em apenas 24 horas. Trata-se do maior volume de streams já registrado por uma cantora em um único dia na história da plataforma.
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O pico de audições aconteceu logo após Swift confirmar a compra das masters de seus seis primeiros álbuns — os mesmos que haviam sido negociados sem sua autorização em 2019, desencadeando um movimento massivo de regravações conhecido como Taylor’s Version. Agora, com a posse legal sobre as versões originais, muitos fãs se sentiram liberados para revisitar os álbuns em sua forma inicial, impulsionando os números.
Cada um dos discos da cantora somou pelo menos dois milhões de streams no sábado. No domingo, ela continuou no topo como a artista mais reproduzida globalmente no Spotify, reafirmando seu domínio nas paradas digitais. Atualmente, Taylor ocupa o décimo lugar entre os artistas mais ouvidos do mundo, considerando ouvintes mensais.
Além do novo recorde diário, Taylor também ampliou outra marca: ela se tornou a artista feminina com mais tempo no ranking Top Artists Global do Spotify — são 1.320 dias seguidos no chart.
Entre as faixas que seguem em alta, Cruel Summer continua entre as 200 mais tocadas globalmente, com mais de um milhão de plays diários. A música integra o álbum Lover (2019), o primeiro lançado sob o novo contrato com a Republic Records, já fora da antiga gravadora Big Machine.
A conquista de Taylor não é apenas simbólica. Ao assumir o controle do próprio trabalho, ela redefine os termos da indústria musical e mostra como o poder criativo pode — e deve — estar nas mãos dos artistas. Neste caso, com direito a recorde mundial como trilha sonora.
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