Música
Taylor Swift quebra recorde no Spotify após recuperar direitos de seu catálogo
Com mais de 65 milhões de streams em um único dia, cantora atinge feito histórico

Depois de anos de disputa e regravações, Taylor Swift finalmente é dona de todo o seu catálogo — e os números mostram o impacto imediato dessa conquista. No último sábado (31), a artista quebrou mais um recorde ao atingir impressionantes 65 milhões de reproduções no Spotify em apenas 24 horas. Trata-se do maior volume de streams já registrado por uma cantora em um único dia na história da plataforma.
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O pico de audições aconteceu logo após Swift confirmar a compra das masters de seus seis primeiros álbuns — os mesmos que haviam sido negociados sem sua autorização em 2019, desencadeando um movimento massivo de regravações conhecido como Taylor’s Version. Agora, com a posse legal sobre as versões originais, muitos fãs se sentiram liberados para revisitar os álbuns em sua forma inicial, impulsionando os números.
Cada um dos discos da cantora somou pelo menos dois milhões de streams no sábado. No domingo, ela continuou no topo como a artista mais reproduzida globalmente no Spotify, reafirmando seu domínio nas paradas digitais. Atualmente, Taylor ocupa o décimo lugar entre os artistas mais ouvidos do mundo, considerando ouvintes mensais.
Além do novo recorde diário, Taylor também ampliou outra marca: ela se tornou a artista feminina com mais tempo no ranking Top Artists Global do Spotify — são 1.320 dias seguidos no chart.
Entre as faixas que seguem em alta, Cruel Summer continua entre as 200 mais tocadas globalmente, com mais de um milhão de plays diários. A música integra o álbum Lover (2019), o primeiro lançado sob o novo contrato com a Republic Records, já fora da antiga gravadora Big Machine.
A conquista de Taylor não é apenas simbólica. Ao assumir o controle do próprio trabalho, ela redefine os termos da indústria musical e mostra como o poder criativo pode — e deve — estar nas mãos dos artistas. Neste caso, com direito a recorde mundial como trilha sonora.
Música
Miley Cyrus diz que parceria com Dua Lipa “não foi ideia dela” e surpreende fãs
Cantora afirmou que “Prisoner” não combinava com o álbum “Plastic Hearts” e sugeriu que faixa faria mais sentido em outro projeto

Cinco anos depois de lançar Prisoner com Dua Lipa, Miley Cyrus resolveu abrir o jogo sobre a colaboração. Em entrevista ao podcast Every Single Album, a dona do hit Flowers surpreendeu ao afirmar que a faixa não foi uma escolha sua.
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“Não foi minha ideia”, disse Miley, ao ser questionada sobre por que Dua apareceu em Plastic Hearts, disco lançado em 2020. “Sem querer desrespeitar, mas ‘Prisoner’ simplesmente não é coesa com o álbum”, disparou.
A ex-estrela da Disney foi além e revelou que acredita que Dua Lipa teria se encaixado muito melhor em outro momento de sua carreira. “Ela teria sido ótima em Endless Summer Vacation. Imagina ela em Wildcard ou River?”, especulou Miley, referindo-se a duas faixas de seu álbum mais recente.
Lançada em plena era Future Nostalgia, de Dua, e logo após o sucesso de Midnight Sky de Miley, Prisoner até teve boa recepção — chegou ao Top 10 no Reino Unido e foi comparada a trabalhos de Blondie e Pat Benatar. A faixa ainda entrou em uma edição deluxe do disco de Dua. Mas, para Miley, a música soou deslocada dentro da proposta mais rock de Plastic Hearts.
Treta velada?
Apesar do tom diplomático, os comentários acenderam o alerta entre fãs. Recentemente, surgiram especulações de que Miley teria alfinetado Dua Lipa na letra de Every Girl You’ve Ever Loved, faixa do álbum Something Beautiful, lançado em 2025.
No trecho, a cantora menciona uma garota que “tem o perfume perfeito”, “fala francês com perfeição” e “dança a noite toda sem suar”. Muitos enxergaram a descrição como uma referência à britânica — Dua é rosto da fragrância da Yves Saint Laurent, cantou em francês em Fever (parceria com Angèle) e foi indicada ao Oscar por Dance The Night, do filme Barbie.
Até agora, Dua Lipa não se pronunciou sobre o comentário ou as possíveis indiretas. Mas os fãs, claro, já estão com as teorias afiadas — e o pop, mais uma vez, ganha mais uma história para alimentar o drama.
Música
Taylor Swift tem aumento de 400% em streams após comprar direitos de álbuns
Cantora dobrou os streams no Spotify após recuperar os direitos de seus seis primeiros álbuns

O efeito Taylor Swift nunca decepciona. Dias após oficializar a compra de seus álbuns lançados entre 2006 e 2017, a cantora viu as faixas originais dessas eras explodirem em popularidade nas plataformas. De acordo com levantamento publicado pelo Hollywood Reporter, as reproduções no Spotify praticamente dobraram.
Entre todos os discos, Speak Now liderou o crescimento, com uma impressionante alta de 430%. Outros álbuns também viram aumento expressivo: Taylor Swift (+220%), Reputation (+175%), Fearless (+160%), Red (+150%) e 1989 (+110%).
O salto veio logo após a artista recuperar o controle de sua obra, adquirindo as masters — os arquivos originais de áudio e imagem — diretamente da Shamrock Capital. A empresa havia comprado o catálogo em 2020, depois que Scooter Braun, antigo empresário de Taylor, negociou os direitos por US$ 300 milhões.
Swift não divulgou o valor pago na transação, mas reportagens indicam cifras entre US$ 360 milhões (segundo a Billboard) e US$ 1 bilhão (de acordo com o Page Six). Independentemente do montante exato, a mensagem é clara: o catálogo agora pertence a quem o criou.
O impacto da aquisição foi imediato — não apenas em volume de streams, mas também em narrativa. O controle simbólico da própria carreira foi um dos maiores embates públicos da cantora, que nos últimos anos regravou cinco de seus seis primeiros álbuns para contornar o bloqueio de uso das gravações antigas.
Agora, com todos os direitos em mãos, Taylor não precisa mais escolher entre o que é seu de alma e o que era seu por contrato. E os fãs não perdem tempo: voltaram a dar play nos clássicos, desta vez com a certeza de que cada reprodução volta direto para o bolso da loirinha.
Foto: Shutterstock
Música
aespa confirma título do novo single-álbum com teaser de “Dirty Work”
Grupo atualizou redes sociais e divulgou teaser oficial com o novo logo do disco.

O aespa está oficialmente em clima de comeback. Nesta quarta-feira (5), o grupo sul-coreano atualizou suas redes sociais com novos elementos visuais, incluindo um logo inédito e a frase “Don’t Look Back, Do Dirty Work” (“Não olhe para trás, faça o trabalho sujo”) — uma provocação direta ao que está por vir.
A ação acontece logo após o vazamento de detalhes do novo álbum em uma livraria online, que listava Dirty Work como título do disco. Com o teaser divulgado nesta manhã, o nome foi praticamente confirmado. Além disso, um breve vídeo com a identidade visual do projeto reforça a atmosfera intensa e enigmática da nova era do grupo.
Álbum chega em 27 de junho
A data marcada para o lançamento é 27 de junho, e fãs já estão na expectativa por mais informações — seja tracklist, conceito ou fotos promocionais. Como sempre, o aespa tem usado a narrativa digital e visual como parte fundamental de sua estratégia, mantendo o mistério e o impacto visual que se tornaram marca registrada do grupo.
Fique ligado: a era Dirty Work só está começando.
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