Comportamento
Como ajudar pessoas em situação de rua durante o frio em 2025
Com as ondas de frio cada vez mais intensas, pequenos gestos podem salvar vidas nas ruas do Brasil. Veja como fazer a sua parte.

O inverno 2025 chegou com tudo e, enquanto a gente corre pro moletom e pra coberta, tem muita gente enfrentando noites congelantes na rua — sem nenhum tipo de proteção. Em tempos de recordes negativos nas temperaturas, a gente não pode fechar os olhos. Mas também não precisa se sentir impotente: dá, sim, pra fazer a diferença. E aqui vai o caminho das pedras:
- Treta e climão em família: o que está acontecendo com os Beckhams?
- “Olympo”, nova série da Netflix, é a sucessora de “Elite”?
- Amanda Bynes: o que fizeram com a estrela prodígio dos anos 2000?
Doe roupas de frio, cobertores e calçados
Aquela jaqueta esquecida no armário pode virar proteção pra alguém. Priorize casacos pesados, meias, toucas, luvas e cobertores — e se forem impermeáveis ou térmicos, melhor ainda. Vale juntar a galera do trabalho, da escola, do prédio ou do rolê e fazer um mutirão de arrecadação.
Distribua comida e bebidas quentes
Um copo de chá, uma sopa bem quente, pão com manteiga — pode parecer simples, mas faz uma diferença gigante. E mais: conversar, ouvir e tratar com dignidade também aquece. Use embalagens térmicas descartáveis e, se for possível, ofereça com um sorriso e uma escuta acolhedora.
Oriente sobre abrigos e acolhimentos
Muita gente não sabe que existem serviços públicos de emergência em dias frios. Informe-se na sua cidade e compartilhe endereços, horários e contatos. Em São Paulo, por exemplo, rola a Operação Baixas Temperaturas — é só ligar 156.
Acione quem pode ajudar de verdade
Viu alguém passando aperto no frio? Pode acionar:
- 156: assistência social (SP e outras capitais).
- 192: emergência do SAMU.
- ONGs locais: muitas têm atendimento de rua.
Apoie projetos sociais que já fazem esse trabalho
Tem muita ONG séria e comprometida no Brasil fazendo o que o Estado às vezes não dá conta. SP Invisível, Projeto Ruas, TETO, Anjos da Noite, Exército da Salvação e tantos outros. Dá pra doar, ser voluntário ou só ajudar a espalhar.
Use suas redes pra mobilizar
Posta o link de onde doar, compartilha informação sobre abrigos, organiza uma vaquinha com os amigos. Cada story ou repost pode virar um cobertor. Literalmente.
Todo gesto importa. E se tá difícil ajudar sozinho, compartilha esse texto com quem pode ajudar junto. Porque ninguém solta a mão de ninguém — principalmente no frio.
Comportamento
Por que todo mundo está odiando os apps de namoro?
Os aplicativos prometiam revolucionar o amor, mas parece que só deixaram todo mundo mais cansado, frustrado e perdido — e nem o match da vez salva mais

Namorar era pra ser divertido — um mix de descobertas, flertes e surpresas fofas. Mas em 2024, a sensação coletiva é de que o jogo virou… e não exatamente pra melhor. Do tédio de dar likes infinitos até o cansaço emocional de tantos “olás” que não vão a lugar nenhum, os apps que prometeram facilitar a vida amorosa estão sendo acusados de fazer exatamente o contrário. Mas será que a culpa é só deles?
- Afinal, o que está rolando com Justin Bieber?
- O que você não sabia sobre o live-action de “Como Treinar o Seu Dragão”
- Por que Katy Perry se tornou tão odiada?
Primeiro, vamos aos dados: mais da metade dos jovens entre 18 e 29 anos já usou um app de namoro, segundo o Pew Research. E apesar da promessa de conexão, quase metade dessas pessoas relataram experiências negativas. No caso das mulheres, a coisa é ainda mais séria — 60% delas dizem não se sentir seguras ao conhecer alguém por lá. Sem falar nos algoritmos, que muitas vezes reforçam preconceitos e criam bolhas do tipo “só quem é padrão tem chance”.

A ideia de encontrar o amor com um simples deslizar de dedo parecia revolucionária. Mas o que rolou foi uma espécie de “gamificação” do romance. Swipes, superlikes e até limites diários viraram rotina. E tudo isso só pra, às vezes, trocar três mensagens, marcar um date… e ser ghosteado. O problema? Esses apps são empresas que lucram com a sua solidão — e não exatamente com os casais felizes que se formam e somem da plataforma.
IA virou contatinho
E tem mais: a nova moda é usar IA pra conversar com os contatinhos por você. Isso mesmo. Tem gente que deixa o bot flertar, marcar encontros e até mentir em tempo real no date, como num episódio distópico de Black Mirror mal roteirizado. Deu match com o boy perfeito? Talvez você tenha se apaixonado por um algoritmo. Que delícia, né?
Mas nem tudo está perdido. Apesar do caos dos apps, muita gente tem redescoberto formas alternativas de se conectar: o speed dating voltou, os “date-me docs” (sim, um Google Doc com seu currículo amoroso) estão em alta e tem até galera montando comunidades pra viver juntas, como um grupo de amigas chinesas que comprou uma casa pra envelhecer feliz sem precisar de um grande amor pra isso. Porque, vamos combinar, a melhor história de amor pode muito bem ser com suas amigas e um bom vinho numa sexta à noite.
O resumo da ópera? Os apps não são os vilões. Mas talvez a gente precise parar de colocar tanta expectativa neles e focar mais em criar conexões reais — no tempo real, com gente real. Mesmo que isso signifique voltar a puxar papo na fila do café ou dizer “oi” no mundo offline. Afinal, o amor não está nos termos de uso, tá na vida mesmo.
Comportamento
Labubu, boneco que virou febre entre famosos, é leiloado por mais de R$ 800 mil na China
Criado por um artista de Hong Kong, o boneco Labubu virou item de desejo global

Tem um monstrinho fofo dominando o feed das celebridades — e ele não veio da Disney nem da Pixar. O nome dele é Labubu, uma criação do artista de Hong Kong Kasing Lung, e que se transformou na nova obsessão fashion e colecionável de adultos e crianças mundo afora. A idol Lisa, do BLACKPINK, foi a primeira a levantar essa bandeira, e o hype escalou rápido: Dua Lipa, Kim Kardashian, Rihanna, Hilary Duff, David Beckham e até Madonna já postaram com seus exemplares.

Mas a coisa não parou nas redes sociais. Um modelo raro de 1,31 metro de altura foi arrematado por 1,08 milhão de yuans (cerca de R$ 832 mil) em um leilão na China. Sim, você leu certo. Um Labubu custando o equivalente a um apartamento de alto padrão em São Paulo. O brinquedo foi vendido no Leilão Internacional Yongle, em Pequim, e bateu o recorde de brinquedo mais caro do gênero já vendido.
De “bebê reborn” a luxo pop
Dizem por aí que os Labubus são os novos bebês reborn — mas, em vez de polêmica, eles entregam fofura com uma pegada de design colecionável. No dia a dia, um Labubu pode custar cerca de 50 yuans (R$ 38) em Hong Kong, mas a procura é tão insana que 48 bonecos renderam mais de R$ 2,6 milhões em um único lote de leilão. Teve loja no Reino Unido que precisou tirar os bonecos das prateleiras depois de relatos de brigas e confusão entre compradores.
A explicação para todo esse fenômeno? Misture uma estética entre o fofo e o bizarro, o carimbo de aprovação da cultura K-pop e o fato de que eles são difíceis de conseguir. O resultado é um brinquedo que virou status e arte ao mesmo tempo. Se você está pensando em garantir o seu, boa sorte — e talvez um limite alto no cartão de crédito.
Comportamento
Labubu: o brinquedo que transformou um empresário em bilionário em 24h
Labubu parecia só mais uma pelúcia fofa, até virar febre entre colecionadores

Parece só um brinquedo com cara de gremlin bonzinho, mas o Labubu virou um fenômeno global — e catapultou o dono da empresa Pop Mart direto pro clube dos bilionários. Tudo isso em menos de 24 horas.
Sim, esse bonequinho, que lembra um personagem de desenho estranho, virou o objeto de desejo de colecionadores, celebridades e fãs de cultura pop ao redor do mundo.

💸 De R$ 110 pra mais de R$ 2.000
O Labubu começou sendo vendido por cerca de R$ 110, como parte das coleções de vinil vendidas em caixas-surpresa. Mas aí começaram a surgir as versões raras — aquelas que ninguém acha, mas todo mundo quer.
Resultado? Revendas por até R$ 2.000 em grupos de colecionadores, com gente literalmente trocando viagem, jantar e até celular novo pelo boneco. E nem é piada.

👀 BLACKPINK entrou na história
O estouro veio com um empurrãozinho da realeza do K-pop: Lisa, do BLACKPINK, apareceu com um Labubu pendurado na bolsa. Bastou isso pra o TikTok implodir. Gente vasculhando o nome do boneco, esgotando lojas e criando alerta de estoque nos grupos.
E o caos foi real: do look casual de uma idol pra uma corrida por uma pelúcia de aparência esquisita. A moda fez o algoritmo trabalhar.
📲 Aplicativo da marca no topo dos EUA
Com o hype, o app da Pop Mart explodiu nos Estados Unidos. O app, antes nichado, disparou nos rankings. Todo mundo baixando pra tentar garantir um Labubu — ou pelo menos revender um depois por um bom dinheiro.
O bonequinho saiu da bolha da Ásia e virou investimento. Literalmente. Influenciadores, colecionadores e fashionistas queriam um. E a demanda explodiu.

💥 Resultado? R$ 8 bilhões em um dia
No meio desse tsunami de interesse, o dono da Pop Mart viu seu patrimônio crescer mais de R$ 8 bilhões em 24 horas. Uma avalanche de hype, escassez, cultura pop e marketing espontâneo — tudo por um bonequinho com cara de sapeca.
Labubu virou símbolo de uma era onde fofura + exclusividade = grana. E mais uma vez, a internet provou que qualquer coisa pode viralizar — e transformar uma pelúcia em luxo.
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