Nevermore vai abrir os portões de novo — e com um elenco que parece saído de um pesadelo esteticamente perfeito. A segunda temporada de Wandinha estreia no dia 6 de agosto na Netflix e, como já era esperado, vem cheia de novidades: alunos novos, um diretor totalmente fora da curva, atores icônicos no elenco e até Lady Gaga aparecendo na Parte 2.

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Entre as adições confirmadas, estão Evie Templeton como Agnes DeMille, Joanna Lumley no papel de Grandmama, Billie Piper como Capri e Thandiwe Newton como a misteriosa Dr. Fairburn, além de Steve Buscemi como o novo diretor Barry Dort.

Ah, e segura esse combo: Owen Painter e Noah B. Taylor entram como regulares, enquanto Christopher Lloyd, Haley Joel Osment, Heather Matarazzo, Frances O’Connor e Joonas Suotamo vão fazer participações especiais.

E claro, ela: Jenna Ortega volta como a titular Wandinha, com Emma Myers (Enid), Joy Sunday (Bianca), Moosa Mostafa (Eugene), Georgie Farmer (Ajax), Dorobantu (Coisa) e Hunter Doohan (Tyler) completando o time. Catherine Zeta-Jones e Luis Guzmán agora fazem parte do elenco fixo como Morticia e Gomez Addams — ou seja, vamos ver muito mais da família mais gótica da cultura pop.

A segunda temporada será dividida em duas partes: a primeira chega em 6 de agosto e a segunda, com participação especial de Lady Gaga, em 3 de setembro. Segundo os criadores Alfred Gough e Miles Millar, a história vai mergulhar ainda mais fundo nos mistérios da escola, com velhos inimigos e muitas decisões sombrias pra Wandinha tomar.

Se depender desse elenco e das promessas de mais caos e drama gótico, a 2ª temporada já é nossa próxima obsessão. E sim, a gente quer tudo: novos ships, rivalidades e aquela vibe sombria que a gente ama demais.

Sim, a Netflix lançou mais uma série espanhola com gente bonita, uniformes justos, tretas mil e segredos sombrios. Mas se você achou que era só mais um clone de Elite, errou por pouco — Olympo até tenta ser a nova queridinha do público teen, mas troca o colégio de luxo por um centro de treinamento esportivo cheio de doping, paranoia e gente surtando com rotina de atleta.

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A trama acompanha a obsessiva Maia, capitã do time de nado artístico, que basicamente topa qualquer coisa pra ganhar uma vaga nas Olimpíadas (inclusive quase afogar coleguinhas). O elenco tem várias figurinhas carimbadas de Elite, incluindo Nuno Gallego e outros rostinhos conhecidos de séries espanholas.

Só que aqui o mistério não gira em torno de assassinato (por enquanto), mas sim de uma droga secreta que transforma atletas em super-humanos — com um leve detalhe: ela pode destruir suas vidas no processo. A série flerta com Black Mirror do esporte, mas entrega mais gritaria de vestiário e tensão hormonal do que sci-fi de verdade.

E esse roteiro perdido?

Apesar do drama interessante com doping, pressão familiar e até discussões sobre homofobia no esporte, Olympo ainda escorrega feio em alguns pontos. O roteiro patina no começo tentando decidir quem é o verdadeiro protagonista (spoiler: até a Netflix pareceu confusa) e a tal instituição “Olympo” surge sem nenhuma construção sólida.

A rivalidade entre Maia e Zoe (a novata traumatizada e um pouco perdida na trama) rende bons momentos, mas a conexão entre os personagens demora pra acontecer. Quando eles finalmente se juntam pra tentar derrubar o Olimpo por dentro, até dá pra sentir aquela vibe de “família que a vida juntou” – se isso tivesse rolado uns quatro episódios antes, né?

Ainda assim, a reta final entrega. A apresentação de nado sincronizado é linda (arrepios reais), a trama do Rock como estrela do rugby e símbolo LGBTQIA+ tem força, e o gancho pro próximo ano é digno de maratona. Olympo não revoluciona, mas tem potencial. Se a Netflix quiser continuar jogando, é bom arrumar o campo e dar mais episódios — porque com oito, a sensação é que a série aqueceu, correu, caiu na piscina e ficou boiando.

Assista ao trailer:

Alerta fofoqueiro ativado em nome da rainha! Jonathan Bailey, nosso eterno Anthony Bridgerton, deixou escapar um detalhe que pode mudar tudo sobre a próxima temporada da série mais romântica (e cheia de casamento) da Netflix.

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Em entrevista ao The Hollywood Reporter — enquanto promovia Jurassic World: Renascimento — ele comentou casualmente que estava “filmando um casamento numa segunda-feira de manhã”. Sim, um casamento. Em Bridgerton. Surtos autorizados.

Ao perceber o que tinha acabado de dizer, ele até tentou disfarçar: “As pessoas sabem que as pessoas se casam em Bridgerton — isso não é um spoiler, certo?”. Jonathan, querido, isso é praticamente um selo real de que vem casamento bombástico por aí. Com as gravações da quarta temporada já encerradas e estreia prevista só pra 2026, os fãs estão surtando tentando adivinhar quem vai parar no altar dessa vez.

E as pistas só aumentam a expectativa: a nova temporada será baseada no livro Um Perfeito Cavalheiro, centrado no romance entre Benedict Bridgerton e Sophie Becker. Tem baile de máscaras, identidade secreta e, claro, muito drama de época pra alimentar nossa obsessão.

Bailey também contou que quase nem fez o teste pra série e que, mesmo com outros projetos crescendo, não pensa em sair do elenco: “Eu nunca fui alguém que diz ‘obrigado, tchau’”. Ou seja, Anthony segue firme e forte nos salões de dança de Mayfair. E a gente aqui, já escolhendo o look de convidado pro próximo casamento do ano.