Se você ainda não se recuperou do final da 2ª temporada de The Last of Us, não está sozinho. A morte de Joel já foi um golpe duro no segundo episódio — e dali pra frente, a coisa só piorou. Mas nada se comparou à última cena: Abby (Kaitlyn Dever) apontando a arma para Ellie (Bella Ramsey) e… corte seco. A bala disparou? Ellie está viva? Ninguém sabe. E vai demorar pra descobrir.

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No dia 23 de maio, os criadores Craig Mazin e Neil Druckmann confirmaram que a 3ª temporada ainda está em fase de roteiro. Ou seja: a produção nem começou. Prepare-se para uma longa espera.

Qual será a trama da 3ª temporada?

A série está seguindo de perto a estrutura dos jogos, o que indica que agora será a vez de Abby assumir o protagonismo. A 2ª temporada focou na jornada de Ellie, e os momentos finais já introduzem a nova perspectiva: vemos Abby em Seattle, prenúncio claro da virada narrativa.

Segundo Mazin, a nova temporada vai explorar a fundo o passado da WLF (Frente de Libertação de Washington) e os Serafitas, grupo religioso extremista. “Como começou essa guerra? Quem era a profetisa dos Serafitas? O que Isaac quer?”, disse o criador. “Tudo isso vai ser respondido.”

Quem volta na próxima temporada?

Mesmo com personagens mortos, o universo da série continua trazendo rostos conhecidos por meio de flashbacks.

“Não vimos o fim de Bella Ramsey, Kaitlyn Dever ou Isabela Merced”, disse Mazin. “Nem de muitos outros que, no momento, estão tecnicamente mortos na história.”

A lista de possíveis retornos inclui nomes como Pedro Pascal, Gabriel Luna, Rutina Wesley, Young Mazino, Danny Ramirez, Catherine O’Hara, Tati Gabrielle e outros — a depender, claro, do rumo do roteiro.

Quando estreia a 3ª temporada?

Não tem data marcada. Com o roteiro ainda sendo finalizado e as filmagens sem previsão de início, é provável que The Last of Us só volte em 2026 ou até 2027.

É uma espera dolorosa — mas para os fãs dessa saga apocalíptica, sofrimento já faz parte do pacote.

Se você terminou os cinco episódios de Sereias com gosto de “quero mais”, saiba que não está sozinho. A minissérie estrelada por Julianne Moore, Meghann Fahy, Milly Alcock e Kevin Bacon virou um fenômeno imediato na Netflix — e deixou uma legião de fãs querendo saber: vai ter segunda temporada?

Por enquanto, Sereias ainda é oficialmente uma minissérie. O que significa que não há, até agora, confirmação de novos episódios. A série é baseada na peça “Elemeno Pea”, de Molly Smith Metzler, e já foi expandida consideravelmente do texto original para a versão televisiva.

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Mas há motivos para manter a esperança viva.

A própria criadora já deixou a porta aberta:

“Escrevi a peça há 15 anos e penso nessas personagens desde então. Eu poderia escrevê-las até o fim da vida”, disse Molly à revista Glamour. “Não diria nunca. O fato de tantas pessoas estarem pedindo por mais é muito encorajador.”

Além disso, várias estrelas da série manifestaram interesse em continuar. Meghann Fahy, que interpreta Devon, comentou:

“O final foi natural, mas eu consigo imaginar os rumos daquelas vidas. Eu adoraria saber o que acontece com a Michaela. Então acho que é totalmente possível.”

Fahy ainda acredita que Devon retorna para casa uma nova mulher — mais forte, sóbria e pronta para recomeçar com dignidade.

Milly Alcock (Simone) também declarou ao Town and Country que toparia voltar:

“A Simone é uma personagem fascinante. Eu adoraria explorar mais.”

Apesar de não haver confirmação oficial da Netflix, tudo indica que Sirens pode sim ter vida além da primeira temporada. A série lidera o top 10 global da plataforma e, como o próprio histórico da gigante do streaming mostra, o sucesso de audiência costuma influenciar diretamente nas decisões de renovação. Por enquanto, resta aos fãs torcer — e seguir maratonando.

A Netflix anunciou que a temporada final de Stranger Things será lançada em três partes, com A temporada final de Stranger Things chega à Netflix em três partes. O primeiro volume estreia em 26 de novembro. O segundo, no Natal (25 de dezembro). E o desfecho vem no réveillon, dia 31. A escolha não é aleatória. Ao contrário, revela muito sobre como a plataforma pretende encerrar sua maior série com impacto máximo.

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Antes de tudo, dividir uma temporada final em blocos é uma forma clara de prolongar o interesse. Em vez de um lançamento único, a Netflix cria três momentos distintos de conversa, cobertura da mídia e envolvimento dos fãs. Isso garante que a série permaneça relevante por semanas, talvez até meses.

Além disso, as datas escolhidas não são apenas simbólicas. São feriados com alto consumo de entretenimento. Com o público mais disponível, é possível alcançar números impressionantes de audiência. Estratégias parecidas foram usadas com sucesso em lançamentos como Stranger Things 4 e Cobra Kai.

Para todos os gostos

Outro ponto: a divisão atende diferentes tipos de público. Quem gosta de maratonar terá quatro episódios de uma vez no primeiro lançamento. Já quem prefere uma experiência mais pausada encontrará espaço para teorias e discussões entre um volume e outro. Assim, a Netflix oferece o melhor dos dois mundos.

Ainda que alguns fãs prefiram assistir tudo de uma vez, o formato fracionado reforça a ideia de evento. Isso valoriza o conteúdo e transforma o final da saga em uma espécie de despedida prolongada. Funciona quase como um lançamento em capítulos de um blockbuster no cinema.

Por fim, essa estratégia também ajuda a reter assinantes. Em vez de ver tudo em um final de semana e cancelar, muitos devem manter a assinatura até o último episódio.

Com isso, a Netflix mostra que Stranger Things não vai só terminar. Vai sair de cena com o maior barulho possível — exatamente como uma série desse porte merece.