Música
Miley Cyrus se arrepende de metade do álbum “Plastic Hearts”
Cantora foi sincera ao dizer que parte do disco foi resultado de trauma e que o feat com Dua Lipa simplesmente não combinava com o projeto

Se tem uma coisa que a Miley Cyrus não tem é filtro — e a gente agradece. Durante o podcast Sorry We’re Cyrus, apresentado pela mãe dela, Tish, e pela irmã Brandi, a cantora decidiu abrir o coração sobre o passado, o presente e, claro, as cicatrizes musicais que carrega.
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Quando Brandi perguntou se existia alguma música que ela gostaria de nunca ter escrito, Miley não titubeou: “Metade de Plastic Hearts, honestamente.” A justificativa? “Resposta traumática”, disse ela. Vale lembrar que o disco foi lançado em 2020, no meio da pandemia, pouco tempo depois de sua separação com Liam Hemsworth. E como esquecer que esse álbum veio no embalo das versões rock que ela estava fazendo — tipo aquele cover de Heart of Glass? O momento era caótico, o coração etava partido, e o resultado, aparentemente, não envelheceu bem pra ela.
Mas não parou por aí. Em outro papo, agora no podcast Every Single Album, Miley comentou que o feat com Dua Lipa na faixa Prisoner também não foi ideia dela e que, sinceramente, a vibe não encaixava no disco. “Sem shade pra Dua, mas não é coeso com o álbum”, soltou, do jeitinho Miley de ser. Ela ainda completou dizendo que a Dua teria funcionado muito melhor em Endless Summer Vacation, talvez em faixas como Wildcard ou River.
O episódio ainda teve tudo: lembranças da era Bangerz, histórias de quando fugia com Brandi pra ver os Jonas Brothers, e até uma alfinetada na mãe por um unfollow suspeito no Instagram depois que Miley se reaproximou de Billy Ray. “O timing foi interessante, hein, Tish?”, disse rindo. Mas tá tudo bem entre mãe e filha — aparentemente.
No fim, Miley ainda brincou que queria ter escrito “metade do catálogo da Dolly Parton” e exaltou Blondie como uma daquelas bandas que você ouve um disco inteiro e só pensa: “Essa é boa. Essa também. E essa aqui? Perfeita.”
E você aí achando que Plastic Hearts era o auge da era rockstar da Miley… Aparentemente, pra ela, foi mais um álbum que virou cicatriz.
Música
Sabrina Carpenter quer banir celulares dos shows e, sinceramente, talvez ela esteja certa
A cantora revelou que está considerando adotar uma política de “sem telefones” em seus shows

Já imaginou um show da Sabrina Carpenter sem nenhuma câmera gravando Espresso em 4K? Pois é, isso pode acontecer em breve. A própria cantora revelou à Rolling Stone que está considerando implementar uma política de “sem telefones” em suas próximas turnês — e embora isso possa irritar alguns fãs, ela tem seus motivos. E olha… são bons.
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“Isso vai irritar meus fãs, mas com certeza”, disse Sabrina quando questionada se baniria os celulares dos shows. A ideia surgiu depois de uma experiência marcante que teve no show do Silk Sonic, em Vegas, onde os celulares foram bloqueados. “Eu nunca tive uma experiência melhor em um show. Senti como se tivesse voltado para os anos 70”, explicou.
Ela conta que, sem celulares, todo mundo estava cantando, dançando, rindo, se olhando nos olhos, vivendo o momento ali, sem distrações. Um sonho, né?
Mas Sabrina também entende o outro lado. Ela cresceu vendo celulares em todos os shows e sabe que muitos querem guardar memórias. Ainda assim, ela brincou: “Dependendo de quanto tempo eu quiser continuar fazendo turnê… garota, tira esses celulares. Você não pode dar zoom na minha cara. Agora minha pele tá boa, mas não quero zoom quando eu tiver 80 anos.”
Celular ou não, Sabrina está a todo vapor. Ela acaba de anunciar seu oitavo álbum, Man’s Best Friend, que chega no dia 29 de agosto de 2025 — menos de um ano depois do sucesso Short n’ Sweet. “Se eu tô inspirada, por que esperar três anos?”, questiona.
Música
BTS pode voltar aos palcos em março de 2026, diz jornal
Com todos os membros prestes a concluir o serviço militar, rumores indicam que o comeback do grupo já tem data para acontecer

Os fãs de BTS já podem começar a contagem regressiva. Segundo o jornal coreano The Korea Herald, o comeback do grupo está sendo planejado para março de 2026 — e a informação teria vindo de fontes próximas à HYBE, empresa responsável pela carreira dos sete integrantes. A especulação ganha força agora que todos os membros estão praticamente liberados do serviço militar obrigatório.
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Jin foi o primeiro a retornar, ainda em junho de 2023. Depois, foi a vez de J-Hope, seguido por RM, V, Jimin e Jungkook — esses dois últimos foram dispensados na semana passada. O único que ainda não concluiu oficialmente é Suga, que prestou o serviço de forma alternativa por conta de uma lesão no ombro e deve finalizar o processo neste fim de semana.
Ainda não há confirmação oficial da HYBE ou dos próprios artistas, mas fontes revelaram ao The Korea Herald que a volta já está nos planos. “Acho que será em meados de março”, disse uma das pessoas ouvidas. Outra fonte afirmou que o grupo Enhypen teria adiantado seus compromissos de março para janeiro para não coincidir com a possível volta triunfal do BTS.
Os próprios integrantes já vinham dando pistas em entrevistas. Em conversa com a Apple Music 1, V comentou: “Mal posso esperar por junho, quando todos nós teremos completado o serviço. Vamos nos reunir e conversar sobre o futuro do BTS. Vai ser uma energia imensa”. Já na Weverse Magazine, ele completou: “Quando estivermos de volta como grupo, vai ser algo enorme. Quero voltar com tudo e dizer: ‘Esse é o BTS’”.
Desde 2022, o grupo está em hiato coletivo para cumprir o serviço militar e focar em projetos individuais. Um dos últimos lançamentos foi Echo, single solo de Jin lançado logo após sua dispensa. Com o fim da pausa se aproximando, os ARMYs já podem se preparar para o que promete ser um dos maiores retornos do K-pop nos últimos anos.
Foto: Shutterstock
Música
Por que Katy Perry se tornou tão odiada?
De recordista na Billboard a alvo constante nas redes, a cantora enfrenta uma sucessão de críticas, polêmicas e rejeição

Katy Perry já foi sinônimo de pop perfeito. A diva que fez a gente dançar até em terça-feira com Last Friday Night, que lançou Teenage Dream e colocou CINCO músicas no topo da Billboard com um único álbum — feito até então só alcançado por Michael Jackson. Ela já entregou o Super Bowl mais assistido da história, hits radiofônicos em sequência, figurinos excêntricos, turnês gigantes e hinos que viraram trilha sonora de gerações. Mas hoje, parece que tudo isso foi esquecido. A pergunta que não quer calar: por que tanta gente odeia a Katy Perry?
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O declínio da imagem da cantora é uma mistura explosiva de desgaste, decisões mal recebidas, mudanças radicais e um certo silêncio estratégico que o público nunca perdoou. Como explicou o criador de conteúdo Noah, que viralizou com um vídeo analisando a trajetória de Katy, o hate não começou do nada — ele foi sendo construído ao longo de anos.

O início do declínio
Depois do sucesso avassalador das eras Teenage Dream (2010) e Prism (2013), a cantora tentou mudar o tom em Witness (2017). Sai a Katy colorida e divertida, entra a Katy mais politizada, com letras densas e som eletrônico. Ela cortou o cabelo, se posicionou nas eleições contra Donald Trump, lançou clipes conceituais e apostou numa estética futurista.
A crítica torceu o nariz. O público torceu mais ainda. Mesmo com singles como Swish Swish e Chained to the Rhythm, a era foi considerada inconsistente — e foi aí que Katy enfrentou sua primeira grande rejeição pública.
A sequência veio com Smile (2020), lançado no meio da pandemia, com baixa divulgação e pouco investimento. O álbum até tentou resgatar a leveza pop das eras antigas, mas não colou. As críticas chamaram o projeto de genérico, desatualizado e esquecível. O único respiro foi Never Really Over, que viralizou sozinha — o resto passou batido. E, como se não bastasse, a vida pessoal dela (como o nascimento da filha Daisy) virou alvo de ataques gratuitos nas redes. A situação chegou a tal ponto que Katy precisou trancar os comentários de algumas postagens e começou a sumir do mapa.
Quando ela finalmente voltou com a era 143, muitos fãs acreditaram que seria o momento do comeback. Mas o álbum, além de pouco inspirado liricamente, ressuscitou uma polêmica antiga: o envolvimento de Katy com Dr. Luke, produtor acusado de abuso por Kesha. Ela não só voltou a trabalhar com ele, como fez isso sem dar nenhuma satisfação pública. O primeiro single da era, Woman’s World, flopou e foi duramente criticado. O público entendeu como uma escolha irresponsável — e o silêncio da cantora só piorou a percepção.
O que antes era charme — o humor, os figurinos teatrais, o jeitinho “palhaça do pop” — passou a ser visto como falta de talento. A turnê atual, The Lifetimes Tour, apesar de mundialmente esgotada, virou alvo de piadas no TikTok, com vídeos zombando das coreografias, dos vocais e até da produção. Internautas chamam os shows de “circo” e comparam o palco a uma “sessão de karaokê”. E sim, tem gente atacando até a filha dela, o que é cruel e totalmente fora de controle.
A verdade é que Katy Perry virou alvo fácil. Uma artista que nunca foi queridinha da crítica, que sempre carregou a fama de ser “produto da indústria” e que, ao tentar sair da zona de conforto, perdeu parte do público. Some isso ao machismo da indústria, à pressão por relevância constante, à internet sedenta por virais negativos e ao fato de que ela nunca respondeu diretamente ao hate — e pronto: o cenário é perfeito pro cancelamento coletivo.
Ainda assim, a fanbase segue firme. Os KatyCats defendem a cantora com unhas, dentes e streams. E a pergunta final que fica é: tem volta? A resposta mais honesta é: talvez sim.
@vitoria.aznar o hate desproporcional que a Katy anda recebendo tá bizarro… #katyperry #katyperryedit #katycats #thelifetimestour #143 #katycat ♬ som original – vitória
No mundo do pop, um viral muda tudo. Uma trend no TikTok, um feat inesperado, uma balada emocional… qualquer coisa pode virar o jogo. Mas, no presente, Katy Perry parece estar numa encruzilhada entre o que foi, o que é — e o que ainda pode se tornar.
Enquanto isso, o que resta é torcer pra que ela recupere não só o topo das paradas, mas também o respeito de uma indústria que, em algum momento, esqueceu tudo o que ela entregou.
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