O Fortnite decidiu colocar a Sabrina Carpenter no palco — literalmente. O jogo lança entre os dias 30 de maio e 16 de junho o novo modo “Dance with Sabrina”, uma experiência musical dentro do Festival Jam Stage que promete testar o seu senso de ritmo.

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A dinâmica é simples: enquanto o avatar da Sabrina performa hits como “Espresso” e “Bed Chem”, os jogadores precisam acertar os comandos no tempo certo da música. Quanto mais acertos, mais corações você ganha. E quanto mais corações, maior a sua chance de virar parte do espetáculo.

Os melhores no ritmo podem ser escolhidos pra participar da próxima música como Líder de Dança, Especialista em Efeitos Especiais ou até Artista de Vídeo. E quem realmente brilhar no evento vai aparecer ao lado da Sabrina no finalzinho do show em um registro especial.

É claro que alguns fãs sonharam com algo mais dançante estilo Just Dance — com coreografia real e tudo — mas por enquanto, o foco é no clássico jogo de ritmo. Pode não ser super inovador, mas é uma forma divertida de aproximar o universo pop do jogo.

No fim das contas, é uma boa desculpa pra jogar com música boa no fundo e ainda garantir uns momentos de destaque ao lado de uma das maiores estrelas pop da geração. Já vale o play.

Clash Royale acaba de ficar ainda mais pop — e mais brasileiro. A 71ª temporada do game, intitulada The Undead March, chegou com uma novidade que fez barulho dentro e fora do campo de batalha: a trilha sonora foi produzida aqui no Brasil e serviu como ponto de partida para a estética inteira da temporada. Sim, a vibe zumbi que invadiu o jogo tem um coração verde e amarelo batendo forte por trás.

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A música que embala os jogadores foi composta por Cezar Brandão, produtor associado da Blood Audio, e foi a primeira peça desse quebra-cabeça criativo. “Esse projeto começou pela música. A partir dela, foi construído todo o universo visual que dá vida a esta animação”, contou ele. É um baita reconhecimento para a cena criativa brasileira, e uma prova de que o país está cada vez mais presente no cenário global dos games — não só como jogador, mas como criador.

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O visual dark e épico da temporada foi desenvolvido pelo estúdio britânico Mooncolony, com direção de David Ferguson, e carrega nas tintas da fantasia sombria — mas com aquele twist vibrante que só uma boa trilha consegue garantir. E o Brasil não parou na música: o artista brasileiro André Forni, da própria Supercell, também teve participação direta na arte da temporada, com seu traço afiado e experiência pesada em ilustração e direção de arte.

Entre uma carta e outra, a principal novidade da temporada é a Evolved Witch — evolução da Bruxa —, que promete sacudir as estratégias de quem leva o competitivo a sério (e até de quem só quer dar aquela jogadinha no ônibus). Com novos efeitos e dinâmicas, ela adiciona mais camadas de caos controlado nas partidas, como todo bom zumbi merece.

Se Clash Royale já era viciante, agora a gente tem um motivo a mais pra dar play: saber que tem brasileiro fazendo história ali dentro.

Prepare sua Pokébola e vem com a gente porque a febre nunca passou — e, pelo visto, nunca vai passar! A franquia Pokémon atingiu um novo marco surreal: são mais de 489 milhões de jogos vendidos ao redor do mundo, consolidando ainda mais seu reinado absoluto não só nos games, mas em toda a cultura pop.

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Criada em 1996, no saudoso Game Boy “tijolão”, Pokémon ultrapassou gerações, virou anime, filme, card game, jogo mobile, produto de moda e tudo o que você imaginar. E agora, quase 30 anos depois, o fenômeno segue firme e forte no Nintendo Switch — e nos corações de fãs de todas as idades.

Mas os números não param por aí.

Cartas? Temos. Muitas.
O Pokémon TCG (Trading Card Game) já colocou mais de 75 bilhões de cartas em circulação mundo afora. É carta suficiente pra montar um baralho que daria a volta na Terra várias vezes — se é que alguém teria coragem de tirar elas do plástico.

E o anime?
A animação foi exibida em mais de 190 países, eternizando personagens como Pikachu, Ash Ketchum e o icônico “Temos que pegar!”. E mesmo com o fim da jornada do Ash, a série segue se reinventando com novos protagonistas e gerações.

Todas essas informações foram divulgadas no site oficial da The Pokémon Company, que não para de crescer — e nem parece querer desacelerar.

Você lembra qual foi seu primeiro Pokémon? Ou em que momento se apaixonou pela franquia? Seja nos jogos, nas batalhas de cartas ou na emoção de ver Pikachu dando choque do trovão no Meowth, uma coisa é certa: Pokémon é, e sempre será, um marco pop eterno.