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Dona Beja com Grazi Massafera ganha data de estreia e nova foto dos protagonistas

Grazi Massafera vive a icônica cortesã em releitura de alto padrão da Max

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A nova versão de Dona Beja já tem data para estrear: o primeiro semestre de 2026. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (29), durante o painel Max: Histórias que Geram Impacto, no Rio2C 2025 — e veio acompanhado de uma nova imagem do trio protagonista: Grazi Massafera, David Junior e André Luiz Miranda.


A novela terá 40 capítulos e uma proposta ousada: recontar a trajetória da lendária Ana Jacinta de São José, conhecida como a maior cortesã do Brasil colonial, em uma estética contemporânea, com empoderamento feminino no centro da trama. Vai ter desejo, vai ter vingança, vai ter close certo.

Para isso, a produção montou uma cidade cenográfica de 1.000 m² e gravou em locações reais como Paraty e Lumiar, no Rio de Janeiro. Tudo pra garantir aquele visual de novela com cara de cinema.

A nova Dona Beja é escrita por Daniel Berlinsky, António Barreira e Maria Clara Mattos, e vem com elenco de peso: Bianca Bin, Deborah Evelyn, Bukassa Kabengele, Otávio Muller, Isabela Garcia, Erika Januza, Kelzy Ecard, Werner Schünemann, Thalma de Freitas, Gabriel Godoy e Miguel Rômulo.

E ainda tem participações especiais de respeito: Elizabeth Savala, Othon Bastos, Elisa Lucinda, Virgílio Castelo e Lúcia Veríssimo.

A versão original da novela foi ao ar em 1986, na TV Manchete, com Maitê Proença no papel principal — e virou referência por retratar com ousadia a vida de uma mulher que não se curvou aos padrões da época.

Agora, com Grazi à frente e a promessa de um olhar atual, a nova Dona Beja chega como uma das maiores apostas da Max no Brasil. A vibe é novela histórica com filtro de série premium. E sinceramente? Já estamos prontos pra ser seduzidos por essa história de novo.

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É oficial: streaming Max vai voltar a ser HBO Max

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Pouco mais de dois anos depois da tentativa de que apagou o “HBO” da marca de streaming, o nome original está de volta. HBO Max retorna no verão do hemisfério norte, e sim, vamos todos fingir que esse tropeço coletivo chamado “Max” nunca aconteceu.

O anúncio veio direto de Casey Bloys, CEO da HBO e da Max, durante uma apresentação para a imprensa, confirmando que a marca HBO é, sim, o que atrai os assinantes.

A mudança de nome, feita em 2023, – mas chegou ao Brasil só em 2024 – tentou posicionar o serviço como algo maior que a HBO, incluindo realities, esportes e documentários — mas, na prática, apagou justamente o que tornava a plataforma desejada. Em vez de abraçar sua reputação como sinônimo de qualidade, a Warner tentou diluí-la no mar do “conteúdo geral”, e acabou colhendo confusão, piadas (justas) e perda de identidade.

Recentemente, a plataforma já havia dado pistas de que o “arrependimento” estava no ar: o design azul do Max foi substituído por um visual preto e branco mais sóbrio, que remetia diretamente à identidade visual clássica da HBO. Agora, o ciclo se fecha. O nome volta. E o branding genérico que ninguém pediu vai para o limbo do streaming, junto com os apps “HBO Go” e “HBO Now”.

Rebatizar HBO Max como “Max” foi como esconder o diamante da coroa. A Warner quis parecer “plural”, mas esqueceu que no mar de streamings, ninguém quer mais do mesmo — querem o melhor. E o melhor, neste caso, sempre foi HBO. O retorno ao nome original é mais do que uma decisão de marketing: é um pedido de desculpas (ainda que não declarado) por ter subestimado a inteligência do público. Que fique de lição: quando você tem algo icônico, não joga fora pra parecer “moderno”.

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